NESTE TRABALHO DISCUTIMOS E TECEMOS IDEIAS EM TORNO DE POTENCIAIS PRINCÍPIOS ESTRUTURANTES DE UM FAZER PEDAGÓGICO INCLUSIVO E ACOLHEDOR NO COTIDIANO DA SALA REGULAR COMUM DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL COM ESTUDANTES PÚBLICO-ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL, LEVANDO EM CONTA AS IDEIAS EM TORNO DO DESENHO UNIVERSAL PEDAGÓGICO E DA BIDOCÊNCIA/ENSINO COLABORATIVO EM CONSONÂNCIA COM AS EXPERIÊNCIAS INICIAIS DO TRABALHO COLABORATIVO EM CONSTRUÇÃO DE PROFESSORES POLIVALENTES COM PROFESSORES DA MODALIDADE EDUCAÇÃO ESPECIAL EM UM CASO DA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO RIO GRANDE DO NORTE. À LUZ DAS CONTRIBUIÇÕES DE GLAT (2007), DELIBERATO (2008), KRANZ & MAGALHÃES (2017), NUNES & NUNES SOBRINHO (2010), OLIVEIRA & MACHADO (2007), PELOSI (2011), E VIGOTSKY (1998), TECEMOS CONSIDERAÇÕES SOBRE A NECESSIDADE DE REORGANIZAÇÃO DE SABERES E FAZERES TRADICIONAIS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA QUE AGORA DEMANDAM NOVAS CONDIÇÕES DE ESTRUTURAÇÃO TENDO EM VISTA CLASSES COM UMA OU MAIS CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA, TRANSTORNOS DE DESENVOLVIMENTO OU ALTAS HABILIDADES, COM APORTE DA TECNOLOGIA ASSISTIVA E ADAPTAÇÕES CURRICULARES. ACREDITAMOS NA ADOÇÃO DE PRINCÍPIOS COMO A BIDOCÊNCIA E DO DESENHO UNIVERSAL PEDAGÓGICO COMO ORIENTAÇÃO DE AUXÍLIO À FLEXIBILIZAÇÃO DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DE ENSINO EM TURMAS COM CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS. A PARTIR DE EXPERIÊNCIAS RELATADAS, COMPARTILHAMOS DE DIFICULDADES E AFINIDADES INERENTES AO TRABALHO COLABORATIVO, TENDO COMO OBJETIVO TORNAR O CURRÍCULO ESCOLAR MAIS ACESSÍVEL.