O PRESENTE ARTIGO BUSCOU DESCREVER AS AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NA REDE REGULAR DE ENSINO A PARTIR DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL, LOCALIZADO NA REGIÃO METROPOLITANA NO MUNICÍPIO DE PAULISTA-PE QUE VISA A INCLUSÃO DOS ALUNOS COM MICROCEFALIA. DOENÇA QUE PODE SER CAUSADA COM DIVERSOS FATORES, DESDE ANORMALIDADES GENÉTICAS ATÉ INFECÇÕES DURANTE A GESTAÇÃO, COMO RUBÉOLA, TOXOPLASMOSE, HIV, ENTRE OUTRAS. DESCOBRIU-SE RECENTEMENTE QUE O ZIKA VÍRUS TRANSMITIDO PELO AEDES AEGYPTI, TAMBÉM É UM CAUSADOR DA MICROCEFALIA, PRINCIPALMENTE NO PRIMEIRO TRIMESTRE DA GESTAÇÃO. UM INDIVÍDUO COM MICROCEFALIA PODERÁ TER UM DÉFICIT COGNITIVO, PROBLEMAS VISUAIS, DÉFICIT AUDITIVOS E MOTORES, ATRASO NO DESENVOLVIMENTO E EPILEPSIA. É PRECISO GARANTIR O DIREITO E A PERMANÊNCIA DOS ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NAS ESCOLAS REGULARES DE ENSINO. DESSA FORMA, PROCUROU-SE INVESTIGAR O ATENDIMENTO DAS CRIANÇAS COM MICROCEFALIA NAS ESCOLAS DE ENSINO REGULAR DO MUNICÍPIO DO PAULISTA. COMO FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA UTILIZOU-SE DOS ESTUDOS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA. AVALIOU-SE ATRAVÉS DE UM QUESTIONÁRIO RESPONDIDO PELA COORDENADORA DA GESTÃO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL, COM QUESTÕES NO ÂMBITO DOS ASPECTOS QUE ENVOLVEM UMA INFRAESTRUTURA ADEQUADA, A CAPACIDADE DE ACOLHIMENTO DA ESCOLA E A PREPARAÇÃO DOS DOCENTES VOLTADOS AO ATENDIMENTO DESSES ALUNOS.