ESTE ARTIGO BUSCA REFLETIR SOBRE A CATEGORIA SOCIAL JUVENTUDES ENQUANTO SUJEITOS QUE ATUALMENTE OCUPAM OS ESPAÇOS DAS ESCOLAS BRASILEIRAS NO ENSINO MÉDIO, BUSCANDO COMPREENDER SOBRE O PAPEL DA ESCOLA E O PROCESSO EDUCACIONAL PELO QUAL PASSAM ESSES JOVENS, VISANDO APREENDER SOBRE A IMPORTÂNCIA DESSE MEIO DE SOCIALIZAÇÃO PARA ESSE HETEROGÊNEO SEGMENTO DE NOSSA SOCIEDADE, DIVERSOS NO CONTEXTO ECONÔMICO, POLÍTICO, SOCIAL E DE PERSPECTIVAS DE VIDA PARTICULARES. TEMOS COMO PRINCIPAIS OBJETIVOS, COMPREENDER COMO SE DÃO AS RELAÇÕES COTIDIANAS COM AS “DIFERENÇAS” NAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS ESTABELECIDAS NO DIA A DIA ESCOLAR, HAJA VISTO A ADESÃO A GRUPOS QUE SE FORMAM NA ESCOLA. COM A INTENÇÃO DE DISCUTIRMOS SOBRE AS CONCEPÇÕES DE JUVENTUDES, FAREMOS USO DAS REFLEXÕES TEÓRICAS DE ESTUDIOSOS QUE NAS ÚLTIMAS DÉCADAS TÊM TRAZIDO RELEVANTES CONTRIBUIÇÕES EM RELAÇÃO A TEMÁTICA COMO DAYRELL (2006), DAYRELL E CARRANO (2014), E FREITAS (2005). PARA COMPREENDERMOS SOBRE AS PRÁTICAS, VIVÊNCIAS ESCOLARES E O PAPEL DA ESCOLA NA VIDA DOS JOVENS ESTUDANTES, UTILIZAREMOS BOURDIEU E PASSERON (2013), DUBET (2003), E LIMA FILHO (2014), CARACTERIZANDO ASSIM, UMA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA. DE ACORDO COM TAL PESQUISA PODEMOS PERCEBER QUE A ESCOLA SE APRESENTA TAMBÉM ENQUANTO MECANISMO DE EXCLUSÃO, JÁ QUE PRECONCEITOS E ESTEREÓTIPOS SÃO CRIADOS, REFORÇADOS E REPRODUZIDOS NESSAS RELAÇÕES. SALIENTAMOS QUE TAL PESQUISA NÃO APRESENTA ANÁLISE CONCLUSIVA SOBRE O ASSUNTO, CONSIDERA-SE IMPORTANTE UMA PESQUISA EMPÍRICA QUE AVERIGUE AS PERCEPÇÕES DE CADA JOVEM EM RELAÇÃO A TAL REALIDADE.