A INCLUSÃO ESCOLAR NÃO É SÓ UMA QUESTÃO EDUCACIONAL, MAS SOCIAL E SUBJETIVA. CADA ALUNO É DIFERENTE NO QUE SE REFERE À ESTILO E AO RITMO DE APRENDIZAGEM, PRINCIPALMENTE AS CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS. ESTE ESTUDO VERSA SOBRE COMO A ESCOLA ESTÁ SENDO FORMADA E INFORMADA PARA FAVORECER A APRENDIZAGEM E O DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS COM MICROCEFALIA, VÍTIMAS DO VÍRUS ZIKA, AINDA NA GESTAÇÃO; TENDO EM VISTA O AUMENTO SIGNIFICATIVO NO PADRÃO DE BEBÊS NASCIDOS COM MICROCEFALIA A PARTIR DO SEGUNDO SEMESTRE DE 2015, E QUE ESTÃO INGRESSANDO NA PRIMEIRA ETAPA DA EDUCAÇÃO BÁSICA. A PRESENTE PESQUISA OBJETIVA, EM ASPECTO GERAL, IDENTIFICAR OS LIMITES E POSSIBILIDADES DO PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR DE CRIANÇAS COM MICROCEFALIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. A METODOLOGIA EMPREGADA BASEOU-SE NA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA REALIZADA EM ARTIGOS, PERIÓDICOS E DISSERTAÇÕES NO GOOGLE ACADÊMICO E SCIENTIFIC ELETRONIC LIBRARY (SCIELO), ENTRE OS ANOS 2013 A 2019, TENDO COMO PALAVRAS CHAVES EDUCAÇÃO E MICROCEFALIA; ASSIM COMO AS BASES DE DADOS SÃO ENCONTRADAS EM LIVROS, DOCUMENTOS E LEIS BRASILEIRAS SOBRE INCLUSÃO. PODE-SE CONCLUIR QUE OS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO CHEGAM A SE SENTIR IMPOTENTES DIANTE DAS LIMITAÇÕES TANTO DE MATERIAL DE ESTUDO SOBRE MICROCEFALIA, COMO DE FORMAÇÃO CONTINUADA; APESAR DE TODO O ESFORÇO PROFISSIONAL E PESSOAL PARA ATENDER DE MANEIRA EFETIVA E INCLUSIVA AS CRIANÇAS COM OU SEM DEFICIÊNCIA. BEM COMO, QUANTO MAIS CEDO ESSAS CRIANÇAS TENHAM EXPERIÊNCIAS EM ESPAÇOS EDUCACIONAIS, MAIS FAVORÁVEL SERÃO SEU DESENVOLVIMENTO NA APRENDIZAGEM.