ASSIM COMO ACONTECE EM ÁREAS DO CONHECIMENTO, COMO A ÁREA DE EXATAS, A INFORMÁTICA É DOMINADA POR HOMENS. SÃO POUCAS AS MULHERES QUE CONSERTAM COMPUTADORES E DESENVOLVEM PROGRAMAS COMPUTACIONAIS. DIANTE DESSE CENÁRIO, PROBLEMATIZA-SE COMO ESTIMULAR A PARTICIPAÇÃO FEMININA NA ÁREA PARTINDO DA FORMAÇÃO OFERTADA NOS CURSOS TÉCNICOS EM INFORMÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA (IFRO). A PRESENTE PESQUISA FOI REALIZADA POR MEIO DA OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE, COM BASE NA LEITURA DE TEXTOS E ANÁLISE DE SITUAÇÕES VIVENCIADAS POR ALUNAS ACERCA DO PRECONCEITO DE GÊNERO PRESENTE NO AMBIENTE ESCOLAR, PRECONCEITO ESTE DIRECIONADO A MENINAS/MULHERES QUE ESTUDAM NO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA. FOI AVERIGUADO QUE A INSERÇÃO DAS TEMÁTICAS DE SEXUALIDADE E GÊNERO NO CURRÍCULO FORMAL DO CURSO É BASTANTE REDUZIDA, HAVENDO UMA PROEMINÊNCIA E PREFERÊNCIA EM RELAÇÃO ÀS DISCIPLINAS TÉCNICAS, DIMINUINDO OS ESPAÇOS PARA QUE SE POSSA TRABALHAR ESSE TIPO DE DESIGUALDADE DE GÊNERO.