ESSE ARTIGO TRATA DO FECHAMENTO DE ESCOLAS DO CAMPO, PROCESSO QUE TEM SE ACELERADO NOS ÚLTIMOS ANOS. INICIANDO POR UMA CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA SOBRE O INÍCIO DA OFERTA DA EDUCAÇÃO E DA EDUCAÇÃO DO CAMPO NO BRASIL, BEM COMO SOBRE OS PRINCIPAIS MARCOS LEGAIS, O TEXTO AVANÇA EM TRÊS DIFERENTE E INTERLIGADOS CONTEXTOS, QUAIS SEJAM I) A NÃO EFETIVAÇÃO DO REGIME DE COLABORAÇÃO E SUAS IMPLICAÇÕES SOBRE A OFERTA/MANUTENÇÃO DAS ESCOLAS DO CAMPO; II) O MODELO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO QUE VAI NA CONTRAMÃO DA EDUCAÇÃO DO CAMPO QUE SE DESENHA COMO IDEAL E III) A OPÇÃO PELO CAMPO E O PAPEL DA ESCOLA ENQUANTO ESPAÇO DE PROTAGONISMO DAS POPULAÇÕES CAMPESINAS. A PARTIR DE REVISÕES BIBLIOGRÁFICAS E LEVANTAMENTO DOCUMENTAL NO BANCO DE DADOS OFICIAIS, PERCEBE-SE O DESMONTE DA ESCOLA PÚBLICA E A INVISIBILIDADE DOS SUJEITOS DO CAMPO.