É FATO QUE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A EDUCAÇÃO ESPECIAL, TEM VIVENDO GRANDES AVANÇOS, PORÉM AINDA É PRECISO MUITO PARA QUE SE TENHA UM TOTAL APOIO, AS PESSOAS QUE NECESSITAM DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. NESSE SENTIDO ESTA PESQUISA FAZ UMA BREVE TRAJETÓRIA DE COMO OCORREU NO CENÁRIO BRASILEIRO OS PRIMEIROS ATENDIMENTOS AS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS, TAL COMO A CRIAÇÃO DAS PRIMEIRAS INSTITUIÇÕES VOLTADAS PARA ESSE PÚBLICO. DESSE MODO ESSA PESQUISA É DE NATUREZA QUALITATIVA E TEM COMO OBJETIVO DEMONSTRAR A CONTRIBUIÇÃO SIGNIFICATIVA NA ÁREA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL DA ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI NA CIDADE DE CODÓ-MA. OPTAMOS EM UTILIZAR COMO METODOLOGIA UM LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA E EDUCAÇÃO ESPECIAL E SOBRE A ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI, BUSCANDO RESPALDO EM DIVERSOS AUTORES COMO CAMARGO (2017); ROCHA (2017), ASSIM COMO PAUTAMOS EM ALGUNS MARCOS NORMATIVOS, COMO A (LDB) LEI DE DIRETRIZES E BASES DE 1996, CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 E A CONFERÊNCIA DE SALAMANCA. NO ENTANTO, NO DESENVOLVIMENTO DESSA PESQUISA É NÍTIDO AS BARREIRAS PARA QUE ESSES ALUNOS TENHAM ACESSO GARANTIDO, POIS A FALTA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA OS PROFESSORES SE TORNA UM PRINCIPAL FATOR DA ESCOLA TER ESSA RESISTÊNCIA EM ACOLHER ESSE PÚBLICO, OUTRO FATOR EM FALTA SÃO AS POLÍTICAS PÚBLICAS EMPENHADAS EM TRABALHAR NAS ESTRUTURAS FÍSICAS DESSAS ESCOLAS, POIS SÓ ENTÃO PODEMOS PENSAR EM UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE QUALIDADE, COM TODOS ESSES ENTRAVES FICA O QUESTIONAMENTO, SERÁ QUE SÃO ESTES ALUNOS QUE PRECISAM SE ADEQUAREM OU É A ESCOLA?