O PROFESSOR DE BIOLOGIA, QUANDO MINISTRA UMA AULA SOBRE UM DETERMINADO GRUPO DE ANIMAIS, COMO OS ARTRÓPODES, POR EXEMPLO, OBSERVA QUE OS ALUNOS NÃO CONSEGUEM ASSOCIAR ESTES ANIMAIS COMO PRESENTES NO SEU DIA-A-DIA. MUITAS VEZES É EVIDENCIADO PELOS ALUNOS QUE ESSA DIFICULDADE SE EXPRESSA DEVIDO À COMPLEXIDADE DE FORMAS QUE ESTES ANIMAIS APRESENTAM. AS AULAS DE CAMPO SE MOSTRAM COMO METODOLOGIAS EXTREMAMENTE EFICAZES PARA A COMPLEMENTAÇÃO DAS AULAS DE BIOLOGIA, POIS OS ALUNOS VERIFICAM NA PRÁTICA COMO OS SERES VIVOS SE MANTÉM NO MEIO AMBIENTE E COMO ELES INTERAGEM COM SEUS COMPONENTES BIÓTICOS E ABIÓTICOS, DANDO SENTIDO AQUILO QUE FOI VISTO EM SALA DE AULA. PORÉM, MUITAS VEZES, ESSAS AULAS DE CAMPO SÃO INVIÁVEIS, DEVIDO À ESCASSEZ DE RECURSOS, SENDO REVELADO PELOS GESTORES QUE ESSAS AULAS IMPLICAM EM GASTOS EXTRAS QUE NA MAIORIA DAS VEZES NÃO PODEM SER REALIZADOS. O PRESENTE TRABALHO PROPÕE UMA METODOLOGIA QUE PERMITE A REALIZAÇÃO DA AULA PRÁTICA DENTRO DO AMBIENTE ESCOLAR, INSERINDO MODELOS OU FOTOGRAFIAS DOS ANIMAIS EM SEU HABITAR NATURAL, SIMULANDO UMA AULA DE CAMPO. BUSCA-SE, COM ESSA METODOLOGIA, UM MELHOR ENTENDIMENTO DO ASSUNTO FAZENDO COM QUE OS ALUNOS ENTREM EM CONTATO COM OS ANIMAIS NA NATUREZA E MOSTRAR PARA OS PROFESSORES QUE ELES PODEM UTILIZAR-SE DE DIVERSOS MEIOS PARA REALIZAR UMA AULA DE CAMPO, BASTA TER OS RECURSOS CERTOS E PLANEJAMENTO.