ESTE ESTUDO, QUE É UM RECORTE DA PESQUISA EM ANDAMENTO, TEM COMO OBJETIVO IDENTIFICAR A EXISTÊNCIA (OU NÃO) DE ARCABOUÇO LEGAL PARA AVALIAÇÕES, ASSIM COMO INICIATIVAS E ESTRATÉGIAS MUNICIPAIS, NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO INFANTIL. VISA ANALISAR OS MODELOS E ABORDAGENS ADOTADOS PELAS SECRETARIAS DE EDUCAÇÃO DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE, COMPARANDO COM OS REFERENCIAIS TEÓRICOS DA ÁREA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL. A CONSTRUÇÃO DOS DADOS SE DEU A PARTIR DA ANÁLISE DE CONTEÚDO, NA PERSPECTIVA DE BARDIN (2016), QUANDO FORAM IDENTIFICADAS CATEGORIAS TEÓRICAS DE ANÁLISE, NO ÂMBITO DA AVALIAÇÃO EDUCACIONAL. SEJAM ELAS: AVALIAÇÃO COM FOCO INSTITUCIONAL (EXTERNA, INTERNA, AUTOAVALIAÇÃO, PARTICIPATIVA); COM FOCO NA CRIANÇA (DESENVOLVIMENTO INFANTIL, HABILIDADES E COMPETÊNCIAS). NO QUE CONCERNE A ESTRATÉGIAS DA AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL, FOCO DE NOSSO INTERESSE, PODE-SE OBSERVAR QUE UM NÚMERO SIGNIFICATIVO DE MUNICÍPIOS, NO CASO QUATRO, NEM SEQUER CITOU ESTA AVALIAÇÃO EM SEUS PME’S. CONTRARIANDO AS DCNEI (2010), UM MUNICÍPIO PROPÕE ALINHAR A AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL COM O IDEB E OUTRO PÕE FOCO NA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM. CINCO DOS QUINZE MUNICÍPIOS DA RMR TEM SEUS PLANOS ALINHADOS COM AS CONCEPÇÕES DE INFÂNCIA E EDUCAÇÃO INFANTIL, CONSTANTES NAS DCNEI E CONCEPÇÕES DE AVALIAÇÃO DOS AUTORES ESTUDADOS, QUE CONTEMPLAM UMA AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA, COM FOCO NA INSTITUIÇÃO, NOS PROCESSOS E PORTANTO, MAIS COMPROMETIDA COM QUALIDADE. ESPERA-SE QUE ESTES PLANOS SEJAM LEVADOS EM CONTA E QUE SEJAM REALMENTE COLOCADOS EM PRÁTICA COMO POLÍTICA DE ESTADO. SERÁ UM AVANÇO PARA A EDUCAÇÃO EM GERAL E PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL, EM PARTICULAR.