DENTRO DO PROCESSO INCLUSIVO BRASILEIRO, EXISTE O CASO ESPECÍFICO DA INCLUSÃO DO ALUNO AUTISTA, OCORRIDO MAIS POTENCIALMENTE NESTE NOVO MILÊNIO NO BRASIL, O QUE MARCA UM AUMENTO SIGNIFICATIVO DA INSERÇÃO ESCOLAR. ESSES SÃO MOTIVOS IMPORTANTES PARA QUE A SUA ESCOLARIZAÇÃO SEJA CADA VEZ MAIS PESQUISADA E REFLETIDA, EM ESPECIAL COMO SE DÁ A PERCEPÇÃO DOS PROFESSORES DENTRO DESSE PROCESSO. BUSCOU-SE INVESTIGAR O COTIDIANO DA INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO NAS CLASSES REGULARES NA CIDADE DE TERESINA - PIAUÍ, PARTINDO DA ÓTICA DOS EDUCADORES. COMO MÉTODO, UTILIZOU-SE A PESQUISA DE CUNHO QUALITATIVO, BUSCANDO ANALISAR A PERCEPÇÃO DE UM GRUPO DE PROFESSORES SOBRE A INCLUSÃO DESSES ALUNOS, ESTANDO ESTES LOTADOS EM 10 ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS DE DIFERENTES BAIRROS DA CIDADE, ONDE FORAM ENTREVISTADOS, COMO AMOSTRA, 12 PROFESSORES. VERIFICOU-SE QUE OS PROCESSOS DE EXCLUSÃO SOCIAL SÃO MARCANTES E CONTÍNUOS E A FALTA DE CONHECIMENTO E PREPARO DOS PROFESSORES PARA LIDAR COM O ALUNO AUTISTA FICOU EVIDENCIADA NA MAIORIA DAS FALAS. CONCLUIU-SE QUE A INCLUSÃO NÃO CABE NO PARADIGMA TRADICIONAL EXISTENTE DA EDUCAÇÃO, REQUER UM MODELO DIFERENTE DAS PROPOSTAS E PRÁTICAS EXISTENTES. ESSA PROPOSTA DIFERENCIADA PARTE PELA REFORMULAÇÃO DOS CONHECIMENTOS, EXPERIÊNCIAS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DESSES PROFISSIONAIS E PERPASSA POR UMA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA QUE OFEREÇA SUPORTE PARA LIDAR E PARA PRATICAR A INCLUSÃO DE FATO.