ESTE ARTIGO SE PROPÕE A APRESENTAR ALGUMAS IDEIAS, PRÁTICAS E VIVÊNCIAS PEDAGÓGICAS QUE VISA CONTRIBUIR NA INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS NAS INSTITUIÇÕES. NOS SEUS PARÁGRAFOS APRESENTAREMOS O CONTEXTO HISTÓRICO DA EXCLUSÃO QUE OS DEFICIENTES VIVIAM NA ANTIGUIDADE E QUE AINDA HOJE SOFREM; TRATAREMOS DA DIFICULDADE DESSAS CRIANÇAS EM INGRESSAR NA ESCOLA, A DIFICULDADE DOS PROFESSORES EM TRABALHAR COM ESSAS CRIANÇAS POR FALTA DE FORMAÇÃO, ALÉM DE TRATARMOS DOS RECURSOS QUE DEVEM SER UTILIZADOS PARA QUE ESSES ALUNOS PARTICIPEM DAS ATIVIDADES NAS INSTITUIÇÕES E ESCOLAS COMUNS, COM AS OUTRAS CRIANÇAS. ESPERAMOS QUE O CONTEÚDO DESTE TRABALHO ESCLAREÇA AS POSSIBILIDADES QUE OS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA, PRINCIPALMENTE OS ALUNOS COM SURDOCEGUEIRA E DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA DESENVOLVAM SUAS POTENCIALIDADES, QUANDO ESTES SÃO ATENDIDOS DEVIDAMENTE EM SUAS NECESSIDADES ESPECIAIS NA APAE. SERÁ TRATADO DOS RECURSOS PARA A APRENDIZAGEM DESSAS PESSOAS, RELATANDO OS PROGRESSOS QUE PODEM OCORRER COM A CRIANÇA SE O ESPAÇO EM QUE ESTÃO INSERIDOS SE PREOCUPA COM O DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO E COGNITIVO DESSES ALUNOS QUE SÃO CONSIDERADOS “ESPECIAIS”. TRABALHANDO COM A PESQUISA BIBLIOGRÁFICA E DE CAMPO, UTILIZANDO DA ABORDAGEM QUALITATIVA, POR NOS APROXIMAR DESSES SUJEITOS.