A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) FOI RECONHECIDA POR MEIO DA LEI 10.436/02, A QUAL FOI REGULAMENTADA PELO DECRETO 5.626/05, QUE DETERMINA A OFERTA DA DISCIPLINA DE LIBRAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. DEZ ANOS DEPOIS, QUANDO PROMULGADA A LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO (LBI), LEI 13.146/15, FORAM APRESENTADAS SEIS BARREIRAS ENFRENTADAS PELAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO PAÍS, ENTRE ELAS A BARREIRA INFORMACIONAL. COM O AUMENTO DESSA DEMANDA NA UNIVERSIDADE, SURGIU NO ANO DE 2018, A SEÇÃO DE ATENDIMENTO A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (SAPD) NO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ (UFC), QUE DESENVOLVE, DENTRE OUTROS, O PROJETO “DEFICIÊNCIA E PRECONCEITO: TEXTOS E CONTEXTOS”. ESTE BUSCA CAPACITAR OS BIBLIOTECÁRIOS DO SISTEMA PARA O ATENDIMENTO A USUÁRIOS COM DEFICIÊNCIA, OFERECENDO ATIVIDADES COMO O MINICURSO DE LIBRAS, OBJETO DESTE RELATO DE EXPERIÊNCIA. AMPARADO NAS PRODUÇÕES DE SOUSA ET AL. (2010), QUADROS (1997), SKLIAR (1997), GESSER
(2012) E NA LEGISLAÇÃO VIGENTE (BRASIL, 2002; 2005; 2015), OBJETIVA APRESENTAR AS IMPRESSÕES DOS BIBLIOTECÁRIOS PARTICIPANTES DO MINICURSO DE LIBRAS OFERTADO PELA SAPD ENTRE 8 DE ABRIL E 6 DE MAIO DE 2019, ANALISANDO A QUALIDADE DO ATENDIMENTO ANTES E DEPOIS DA EXPERIÊNCIA, BEM COMO A MUDANÇA DE CONCEPÇÃO SOBRE SURDEZ, SUJEITO SURDO E LÍNGUA DE SINAIS. UTILIZOU-SE COMO INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS UM QUESTIONÁRIO MISTO APLICADO ENTRE OS DIAS 2 E 7 DE JULHO DE 2019 POR MEIO DO QUAL SE CONSTATOU A MELHORIA NO ATENDIMENTO AOS USUÁRIOS SURDOS E A NECESSIDADE DE UM PROCESSO CONTÍNUO E DURADOURO DE CAPACITAÇÃO.