TITO, Renata et al.. A dislexia em sala de aula. Anais VI CONEDU... Campina Grande: Realize Editora, 2019. Disponível em: <https://editorarealize.com.br/index.php/artigo/visualizar/58195>. Acesso em: 02/11/2024 10:41
A DISLEXIA É UM DISTÚRBIO DE APRENDIZAGEM CARACTERIZADO PELA DIFICULDADE NA LEITURA E NA ESCRITA. ESSA DIFICULDADE É DEVIDO AO DÉFICIT NO COMPONENTE FONOLÓGICO. MAS COMO QUALQUER PESSOA COM DÉFICIT OU NECESSIDADES ESPECIAIS, O ALUNO DISLÉXICO TAMBÉM TEM O DIREITO DE UM ENSINO DE QUALIDADE. OS ALUNOS QUE POSSUEM DISLEXIA ESTÃO PRESENTES NO AMBIENTE ESCOLAR, MAS DEVIDO A FALTA DE CONHECIMENTO DE MUITOS PROFISSIONAIS QUE ESTÃO INSERIDOS NA ESCOLA, GRANDE PARTE DESTAS CRIANÇAS SÃO ESQUECIDAS NO FUNDO DA SALA DE AULA. OS PROFESSORES, POR VEZES, NÃO ADAPTAM SUA METODOLOGIA DE AULA PARA ATENDER AOS ALUNOS DISLÉXICOS. POR FALTA DE AUXÍLIO, ESTES ACABAM POR NÃO SE DESENVOLVER COMO DEVERIAM, CAUSANDO A REPETÊNCIA, EVASÃO, OU SEJA, O FRACASSO ESCOLAR. POR MAIS QUE A DISLEXIA NÃO SEJA UM TRANSTORNO GRAVE, É NECESSÁRIO QUE O ALUNO COM ESSE DISTÚRBIO TENHA UM ACOMPANHAMENTO ADEQUADO TANTO EM SALA DE AULA QUANTO POR UM PSICÓLOGO. ASSIM, ESTE ARTIGO É FRUTO DE UMA PESQUISA DE CAMPO, COM TEOR QUALITATIVO, TENDO COMO OBJETIVO PRINCIPAL INVESTIGAR COMO A DISLEXIA EM SALA DE AULA É TRATADA, A PARTIR DE UMA OBSERVAÇÃO COM UMA ALUNA DO 2° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL I, NUMA ESCOLA MUNICIPAL DE REDE PÚBLICA, SITUADA NA CIDADE DE QUEIMADAS – PB. DESSA FORMA, CONCLUÍMOS QUE, POR MAIS QUE O PROFESSOR NÃO POSSA DIAGNOSTICAR O TRANSTORNO, O SEU PAPEL É ESSENCIAL NÃO SÓ PARA IDENTIFICAÇÃO DA DISLEXIA, MAS TAMBÉM A INTERVENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA.