OBSERVAÇÃO EM SALA: UMA ANÁLISE SOBRE O ENSINO E A APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL
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Educadores e filósofos acreditavam que a criança teria comportamentos, capacidades e interesses semelhante aos do adulto, Ariès (1981). Ainda no século XVIII, as vestimentas infantis pouco se diferenciavam das pessoas mais velhas, os meninos imitando os pais e as meninas, as roupas das mães. Na educação não era diferente, o sistema educacional pecava em não conhecer as reais necessidades do educando. Esse sistema não atendia as características das crianças e isso durou por muito tempo. Aos poucos, pensadores foram surgindo e alertando a sociedade sobre as suas verdadeiras proporções (SANTOS, 1954). A partir deste contexto a criança é vista como um ser social, capaz de se desenvolver, de ser ensinada, de se modificar, de compreender o mundo a sua volta e de se relacionar com o meio em que se insere. Wallon (1995) afirma que de acordo com a idade, a criança desenvolve em sua natureza um conjunto especifico e original com as reações do ambiente humano, se tornando assim susceptível à aprendizagem. Com o passar do tempo muda-se a concepção de educação propiciando o surgimento de novas metodologias pedagógicas, incluindo todas as camadas sociais, enfatizando a associação do cuidado com a educação. Diante de tais pressupostos, buscou-se nesta pesquisa verificar as ações que envolvem o comportamento do educando em sala de aula, observando os campos do desenvolvimento, temperamento, habilidades e capacidades, interesses, abordagem à aprendizagem, interações sociais com adultos e outras crianças e a contribuição do professor para o progresso do educando. Partindo desta problemática buscou-se entender e desenvolver métodos para melhores relações. Portanto, este estudo mostra as abordagens acerca das observações em sala de aula tomando como base a educação infantil na faixa etária de 4 a 5 anos de idade em uma escola local da cidade de Araguatins do Tocantins. Objetivou-se realizar uma pesquisa descritiva, bibliográfica e de caráter exploratório observando o desenvolvimento da criança, partindo do contexto de reflexão frente às comparações das práticas escolares, interligando-as aos discursos e teorias dos principais autores de aprendizagem e desenvolvimento como: Jean Piaget (1896-1980) e Lev Vygotsky (1896-1934), Henri Wallon (1879-1962) e outros, destacando os métodos e práticas utilizadas no processo de ensino aprendizagem, desenvolvimento e processos cognitivos da criança. 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A respeito de socialização com adultos, como relatado outrora, alguns educandos apresentavam timidez ou desinteresse, enquanto outros não esboçavam dificuldade em se relacionar, naturalmente expressavam seus pontos referentes a um assunto qualquer. Após a observação foi produzido um plano de ação que viabilizou a realização de dinâmicas para melhor análise de dados referente ao processo ensino-aprendizagem. Procurando estabelecer um clima mais divertido, as dinâmicas visavam desenvolver o processo de aprendizagem a partir de brincadeiras, já que estas colaboram para que a criança desenvolva suas relações, dividindo espaços e experiências com outras pessoas. Estas práticas, baseavam-se em associação de vogais e imagens, onde as crianças deveriam relacionar a figura que correspondia à letra inicial do nome da imagem. Com o objetivo de explorar os conhecimentos dos mesmos, foi utilizado um jogo de memória usando como base a associação de figuras. Por fim, as crianças participaram de mais uma brincadeira a qual tinha como objetivo analisar fatores de socialização e participação. Nesta, os alunos eram postos em fila dupla um de frete para o outro sentados no chão e no meio delas era colocado um pequeno quadrado de material alternativo (E.V.A). As crianças deveriam seguir as ordens do acadêmico assim que o mesmo pedisse que elas fizessem alguma ação, como pôr a mão na cabeça, nos ombros, joelhos ou pés. Concluindo, em um momento aleatório, era pedido que pegassem o quadrado do centro. Mediante a metodologia em sala, notou-se que os conteúdos e recursos atenderam as necessidades da turma, os problemas propostos foram relevantes e proveitosos para todos os alunos, mesmos aqueles com dificuldades conseguiram aprender com retomada de conhecimento, pois os objetivos de aprendizagem de curto e longo prazo mostraram-se claros. Já na perspectiva da categoria do lúdico como instrumento de ensino e aprendizagem na educação infantil, percebeu-se que o brincar, quando inserido nas atividades proposta pelo professor, facilitam a aprendizagem da criança, percebendo assim que a criatividade e liberdade podem ser desenvolvidas a partir de novas metodologias. Dessa forma, como afirma Leite (2012), O lúdico torna-se educativo, quando aplicado de forma a despertar a curiosidade e criatividade exerce a função de ferramenta de extrema importância. O universo lúdico proporciona ao ser humano vivenciar o processo educativo, privilegiando concepções de aprendizagem e de desenvolvimento. Após a elaboração deste trabalho, da análise das aulas e do conteúdo dos teóricos abordados nesta pesquisa, notou- se que é possível suscitar questões pertinentes sobre o comportamento infantil. 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