Pensando a Geografia enquanto disciplina abrangente, com muitos conceitos e taxada de decorativa, o presente trabalho relata a experiência do uso de algumas atividades lúdicas como práticas alternativas às aulas teóricas, as quais foram desenvolvidas em uma sala de aula de 6° ano, no Centro Educacional Osmar de Aquino localizado no município Guarabira no agreste paraibano. O lúdico tratado no texto refere-se às ações como: desenhar, jogar, pintar, experimentar, dramatizar, cantar, escrever, etc., ou seja, todas as atividades que permitem ao alunado despertar habilidades de fixação, interpretação e participação em sala, além do contato com diversos tipos de linguagens e/ou meios de expressão. Foi retratado não como a atividade mais eficaz para se sobrepor ao modelo tradicional de aulas, mas abordado tal qual uma alternativa, um estimulo, para tentar tornar o processo de aprendizagem mais simples e divertido. Nessa ótica, segundo Freire devemos instigar a curiosidade espontânea para que ela se intensifique e torne-se epistemológica, e partindo do pressuposto em discussão, a atividade lúdica provoca no alunado a curiosidade e a autenticidade, que juntas trazem consigo perguntas agregadas a sua rotina, impulsionando em sua maioria a relação e consequentemente a junção de fatores importantes presentes na realidade do aluno. Desse modo cabe a nós enquanto docentes termos o discernimento e percepção para conseguirmos explorar o potencial contido em nossos alunos. Palavras chave: Geografia, lúdico, aprendizagem.