O seguinte artigo é construído a partir de recortes da ação extensionista “Diálogos sobre a sexualidade com adolescentes” realizada com aproximadamente 62 estudantes, do ensino fundamental II e médio em uma escola da rede pública de ensino, localizada na cidade de Campina Grande - PB. É evidente a existência de uma dificuldade para discussão acerca da sexualidade em diversos espaços sociais, tendo como maior exemplo, a escola. A fim de construir um ambiente de caráter leve para retratar sobre a sexualidade em sala de aula, se tomou como base os princípios da pedagogia da autonomia de Paulo Freire, o qual considera como importante a experiência dos estudantes. Esta extensão utilizou como um dos recursos para a realização das oficinas, as metodologias ativas. Diante disso, tem-se como objetivo principal exibir a relevância positiva da metodologia ativa no processo de ensino/aprendizagem, no sentido de que além promover a autonomia para o sujeito, também possibilita uma melhor compreensão e produção de conhecimento acerca do objeto. Utilizou-se como método, a consulta ao diário de campo, o qual no decorrer da discussão será retratado algumas situações em que se empregaram nas oficinas algumas das metodologias ativas, as quais geraram problematizações e que posicionaram os estudantes como sujeitos ativos. Contudo, com a execução desse recurso nas oficinas da extensão, a finalidade deste artigo é direcionada para apresentar a importância das metodologias ativas como um instrumento promotor de educação e de saúde, o qual pode vir a colaborar para o melhor desenvolvimento do sujeito pessoal e social