Artigo Anais XIII CONAGES

ANAIS de Evento

ISSN: 2177-4781

PROCESSOS CONSTITUTIVOS DE GÊNERO NA ESCOLA: A MENINA E O ESPELHO.

Palavra-chaves: GÊNERO, EDUCAÇÃO, ESCOLA, CURRÍCULO Comunicação Oral (CO) GT 02 – Gênero, Sexualidades e Educação
"2018-07-13 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 42186
    "edicao_id" => 89
    "trabalho_id" => 205
    "inscrito_id" => 251
    "titulo" => "PROCESSOS CONSTITUTIVOS DE GÊNERO NA ESCOLA: A MENINA E O ESPELHO."
    "resumo" => "Esta pesquisa analisou narrativas de meninas do 5° ano do Ensino Fundamental I de uma escola Municipal do Recife. Nessa fase da vida, é muito comum que as meninas, na construção de sua identidade de gênero, sejam induzidas a reproduzir de maneira acentuada comportamentos e falas socialmente atribuídas a elas. Buscamos identificar quais concepções de gênero emergiram, em maior número, nos discursos delas. Além disso, com a retirada do tema dos currículos oficiais de ensino, indagamos até que ponto o pedagógico pode ainda problematizar as imagens depreciativas em torno do que é ser mulher. Aqui, nos embasamos concepção de gênero enquanto resultado das relações sociais e não de premissas biológicas. É possível observamos variadas falas que reproduziram um determinado lugar social para a mulher, desde do jeito de falar, se vestir e andar. Repensar, defendemos que o processo pedagógico, enquanto resistência à um modelo segregador, deve refletir e investigar possibilidades formativas que desconstruam estereótipos sociais no que diz respeito ao que é ser mulher."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT 02 – Gênero, Sexualidades e Educação"
    "palavra_chave" => "GÊNERO, EDUCAÇÃO, ESCOLA, CURRÍCULO"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV112_MD1_SA3_ID251_11052018091418.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:26"
    "updated_at" => "2020-06-09 19:15:39"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "ISABELLA JÚLIA SANTAN DA SILVA"
    "autor_nome_curto" => "ISABELLA"
    "autor_email" => "isabella.juliappf5@hotmai"
    "autor_ies" => null
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-xiii-conages"
    "edicao_nome" => "Anais XIII CONAGES"
    "edicao_evento" => "XIII Colóquio Nacional Representações de Gênero e de Sexualidades"
    "edicao_ano" => 2018
    "edicao_pasta" => "anais/conages/2018"
    "edicao_logo" => "5e4d919238165_19022020165042.png"
    "edicao_capa" => "5e4d91923461c_19022020165042.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2018-07-13 00:00:00"
    "publicacao_id" => 16
    "publicacao_nome" => "Revista CONAGES"
    "publicacao_codigo" => "2177-4781"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 42186
    "edicao_id" => 89
    "trabalho_id" => 205
    "inscrito_id" => 251
    "titulo" => "PROCESSOS CONSTITUTIVOS DE GÊNERO NA ESCOLA: A MENINA E O ESPELHO."
    "resumo" => "Esta pesquisa analisou narrativas de meninas do 5° ano do Ensino Fundamental I de uma escola Municipal do Recife. Nessa fase da vida, é muito comum que as meninas, na construção de sua identidade de gênero, sejam induzidas a reproduzir de maneira acentuada comportamentos e falas socialmente atribuídas a elas. Buscamos identificar quais concepções de gênero emergiram, em maior número, nos discursos delas. Além disso, com a retirada do tema dos currículos oficiais de ensino, indagamos até que ponto o pedagógico pode ainda problematizar as imagens depreciativas em torno do que é ser mulher. Aqui, nos embasamos concepção de gênero enquanto resultado das relações sociais e não de premissas biológicas. É possível observamos variadas falas que reproduziram um determinado lugar social para a mulher, desde do jeito de falar, se vestir e andar. Repensar, defendemos que o processo pedagógico, enquanto resistência à um modelo segregador, deve refletir e investigar possibilidades formativas que desconstruam estereótipos sociais no que diz respeito ao que é ser mulher."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT 02 – Gênero, Sexualidades e Educação"
    "palavra_chave" => "GÊNERO, EDUCAÇÃO, ESCOLA, CURRÍCULO"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV112_MD1_SA3_ID251_11052018091418.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:26"
    "updated_at" => "2020-06-09 19:15:39"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "ISABELLA JÚLIA SANTAN DA SILVA"
    "autor_nome_curto" => "ISABELLA"
    "autor_email" => "isabella.juliappf5@hotmai"
    "autor_ies" => null
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-xiii-conages"
    "edicao_nome" => "Anais XIII CONAGES"
    "edicao_evento" => "XIII Colóquio Nacional Representações de Gênero e de Sexualidades"
    "edicao_ano" => 2018
    "edicao_pasta" => "anais/conages/2018"
    "edicao_logo" => "5e4d919238165_19022020165042.png"
    "edicao_capa" => "5e4d91923461c_19022020165042.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2018-07-13 00:00:00"
    "publicacao_id" => 16
    "publicacao_nome" => "Revista CONAGES"
    "publicacao_codigo" => "2177-4781"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 13 de julho de 2018

Resumo

Esta pesquisa analisou narrativas de meninas do 5° ano do Ensino Fundamental I de uma escola Municipal do Recife. Nessa fase da vida, é muito comum que as meninas, na construção de sua identidade de gênero, sejam induzidas a reproduzir de maneira acentuada comportamentos e falas socialmente atribuídas a elas. Buscamos identificar quais concepções de gênero emergiram, em maior número, nos discursos delas. Além disso, com a retirada do tema dos currículos oficiais de ensino, indagamos até que ponto o pedagógico pode ainda problematizar as imagens depreciativas em torno do que é ser mulher. Aqui, nos embasamos concepção de gênero enquanto resultado das relações sociais e não de premissas biológicas. É possível observamos variadas falas que reproduziram um determinado lugar social para a mulher, desde do jeito de falar, se vestir e andar. Repensar, defendemos que o processo pedagógico, enquanto resistência à um modelo segregador, deve refletir e investigar possibilidades formativas que desconstruam estereótipos sociais no que diz respeito ao que é ser mulher.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.