Artigo Anais II CONIDIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

DISGNÓSTICO DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL PRÓXIMO A DESEMBOCADURA DO EIXO LESTE DA TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO

Palavra-chaves: TRANSPOSIÇÃO, RECURSOS HÍDRICOS, SANEAMENTO Pôster (PO) AT 05 - Águas do semiárido: recurso e bem de uso comum
"2017-12-18 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 33401
    "edicao_id" => 75
    "trabalho_id" => 562
    "inscrito_id" => 1630
    "titulo" => "DISGNÓSTICO DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL PRÓXIMO A DESEMBOCADURA DO EIXO LESTE DA TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO"
    "resumo" => "Para garantir a segurança hídrica em 168 municípios nos estados de Pernambuco e da Paraíba, a Transposição do Rio São Francisco disponibiliza uma vazão operacional de 10 m³. s-1 de água que é captado na Barragem de Sobradinho-PE, e transportado por adução até o final do Eixo Leste em território paraibano na cidade de Monteiro-PB (RIMA, 2004). Mas a realidade verificada a deposição de esgoto bruto no solo e a degradação nos mananciais hídricos, tais como: lagoas, açudes, rios, dentre outros é uma prática ainda empregada com muita frequência nos municípios que estão às margens do canal da Transposição. Diante destes fatos esta pesquisa realizou um diagnóstico da degradação ambiental nos municípios do Congo, Camalaú, Caraúbas, Sumé e Monteiro. Estas cinco localidades estão nas margens do rio Paraíba, o canal natural das águas da Transposição do Rio São Francisco no eixo Leseste trabalho foi delimitada uma área de estudos que envolve os municípios de Congo, Camalaú, Caraúbas, Sumé e Monteiro às margens do canal natural das águas da Transposição do Rio São Francisco no Eixo Leste. Nestes locais é possível verificar o lançamento in natura dos esgotos no leito do rio que abastece a região metropolitana de Campina Grande. Para análise dos dados o método utilizado foi o indutivo que pode ser aplicado em pesquisas sociais quantitativa e qualitativa, uma vez que permite a compreensão crítica dos documentos oficiais analisados com sua correlação com a realidade verificada in loco. O diagnóstico da degradação ambiental e da condição sanitária proposto para o trecho final do Eixo Leste da Transposição das águas do Rio São Francisco permite identificar os principais impactos da construção do Eixo Leste e os níveis de degradação da rede de drenagem da bacia receptora, através de visitas in loco e análise dos dados dos indicadores de vulnerabilidade social disponibilizados pelo IBGE. No entanto, urge a necessidade evitar a degradação ambiental, em todos seus aspectos, na referida bacia de drenagem, da adequabilidade do uso e cobertura do solo e na melhoria dos indicadores de saneamento básico. A água é, sem dúvida, um recurso fundamental para os seres vivos e, portanto, uma necessidade social. Além disso, a certeza da existência da água significa dinamizar as atividades agrícolas e incorporar novas áreas ao processo produtivo, melhorar qualidade da água nas bacias receptoras e, especialmente, dotar de segurança hídrica milhões de nordestinos.O sistema de esgotamento sanitário deve existir nas cidades para afastar a possibilidade de contato direto das pessoas com os próprios dejetos, evitando, com isso, diversos tipos de doenças provocadas por contaminação por meio de águas e alimentos contaminados."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "AT 05 - Águas do semiárido: recurso e bem de uso comum"
    "palavra_chave" => "TRANSPOSIÇÃO, RECURSOS HÍDRICOS, SANEAMENTO"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV074_MD4_SA5_ID1630_02102017214611.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:18"
    "updated_at" => "2020-06-10 11:44:58"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "EDER GEOVANI DA PAZ OLIVEIRA"
    "autor_nome_curto" => "EDER"
    "autor_email" => "ederpaz2012@gmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA (UEPB)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ii-conidis"
    "edicao_nome" => "Anais II CONIDIS"
    "edicao_evento" => "II Congresso Internacional da Diversidade do Semiárido"
    "edicao_ano" => 2017
    "edicao_pasta" => "anais/conidis/2017"
    "edicao_logo" => "5e4a0a693b839_17022020003713.jpg"
    "edicao_capa" => "5f184b5f30cec_22072020112119.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2017-12-18 23:00:00"
    "publicacao_id" => 33
    "publicacao_nome" => "Anais CONIDIS"
    "publicacao_codigo" => "2526-186X"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 33401
    "edicao_id" => 75
    "trabalho_id" => 562
    "inscrito_id" => 1630
    "titulo" => "DISGNÓSTICO DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL PRÓXIMO A DESEMBOCADURA DO EIXO LESTE DA TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO"
    "resumo" => "Para garantir a segurança hídrica em 168 municípios nos estados de Pernambuco e da Paraíba, a Transposição do Rio São Francisco disponibiliza uma vazão operacional de 10 m³. s-1 de água que é captado na Barragem de Sobradinho-PE, e transportado por adução até o final do Eixo Leste em território paraibano na cidade de Monteiro-PB (RIMA, 2004). Mas a realidade verificada a deposição de esgoto bruto no solo e a degradação nos mananciais hídricos, tais como: lagoas, açudes, rios, dentre outros é uma prática ainda empregada com muita frequência nos municípios que estão às margens do canal da Transposição. Diante destes fatos esta pesquisa realizou um diagnóstico da degradação ambiental nos municípios do Congo, Camalaú, Caraúbas, Sumé e Monteiro. Estas cinco localidades estão nas margens do rio Paraíba, o canal natural das águas da Transposição do Rio São Francisco no eixo Leseste trabalho foi delimitada uma área de estudos que envolve os municípios de Congo, Camalaú, Caraúbas, Sumé e Monteiro às margens do canal natural das águas da Transposição do Rio São Francisco no Eixo Leste. Nestes locais é possível verificar o lançamento in natura dos esgotos no leito do rio que abastece a região metropolitana de Campina Grande. Para análise dos dados o método utilizado foi o indutivo que pode ser aplicado em pesquisas sociais quantitativa e qualitativa, uma vez que permite a compreensão crítica dos documentos oficiais analisados com sua correlação com a realidade verificada in loco. O diagnóstico da degradação ambiental e da condição sanitária proposto para o trecho final do Eixo Leste da Transposição das águas do Rio São Francisco permite identificar os principais impactos da construção do Eixo Leste e os níveis de degradação da rede de drenagem da bacia receptora, através de visitas in loco e análise dos dados dos indicadores de vulnerabilidade social disponibilizados pelo IBGE. No entanto, urge a necessidade evitar a degradação ambiental, em todos seus aspectos, na referida bacia de drenagem, da adequabilidade do uso e cobertura do solo e na melhoria dos indicadores de saneamento básico. A água é, sem dúvida, um recurso fundamental para os seres vivos e, portanto, uma necessidade social. Além disso, a certeza da existência da água significa dinamizar as atividades agrícolas e incorporar novas áreas ao processo produtivo, melhorar qualidade da água nas bacias receptoras e, especialmente, dotar de segurança hídrica milhões de nordestinos.O sistema de esgotamento sanitário deve existir nas cidades para afastar a possibilidade de contato direto das pessoas com os próprios dejetos, evitando, com isso, diversos tipos de doenças provocadas por contaminação por meio de águas e alimentos contaminados."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "AT 05 - Águas do semiárido: recurso e bem de uso comum"
    "palavra_chave" => "TRANSPOSIÇÃO, RECURSOS HÍDRICOS, SANEAMENTO"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV074_MD4_SA5_ID1630_02102017214611.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:18"
    "updated_at" => "2020-06-10 11:44:58"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "EDER GEOVANI DA PAZ OLIVEIRA"
    "autor_nome_curto" => "EDER"
    "autor_email" => "ederpaz2012@gmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA (UEPB)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ii-conidis"
    "edicao_nome" => "Anais II CONIDIS"
    "edicao_evento" => "II Congresso Internacional da Diversidade do Semiárido"
    "edicao_ano" => 2017
    "edicao_pasta" => "anais/conidis/2017"
    "edicao_logo" => "5e4a0a693b839_17022020003713.jpg"
    "edicao_capa" => "5f184b5f30cec_22072020112119.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2017-12-18 23:00:00"
    "publicacao_id" => 33
    "publicacao_nome" => "Anais CONIDIS"
    "publicacao_codigo" => "2526-186X"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 18 de dezembro de 2017

Resumo

Para garantir a segurança hídrica em 168 municípios nos estados de Pernambuco e da Paraíba, a Transposição do Rio São Francisco disponibiliza uma vazão operacional de 10 m³. s-1 de água que é captado na Barragem de Sobradinho-PE, e transportado por adução até o final do Eixo Leste em território paraibano na cidade de Monteiro-PB (RIMA, 2004). Mas a realidade verificada a deposição de esgoto bruto no solo e a degradação nos mananciais hídricos, tais como: lagoas, açudes, rios, dentre outros é uma prática ainda empregada com muita frequência nos municípios que estão às margens do canal da Transposição. Diante destes fatos esta pesquisa realizou um diagnóstico da degradação ambiental nos municípios do Congo, Camalaú, Caraúbas, Sumé e Monteiro. Estas cinco localidades estão nas margens do rio Paraíba, o canal natural das águas da Transposição do Rio São Francisco no eixo Leseste trabalho foi delimitada uma área de estudos que envolve os municípios de Congo, Camalaú, Caraúbas, Sumé e Monteiro às margens do canal natural das águas da Transposição do Rio São Francisco no Eixo Leste. Nestes locais é possível verificar o lançamento in natura dos esgotos no leito do rio que abastece a região metropolitana de Campina Grande. Para análise dos dados o método utilizado foi o indutivo que pode ser aplicado em pesquisas sociais quantitativa e qualitativa, uma vez que permite a compreensão crítica dos documentos oficiais analisados com sua correlação com a realidade verificada in loco. O diagnóstico da degradação ambiental e da condição sanitária proposto para o trecho final do Eixo Leste da Transposição das águas do Rio São Francisco permite identificar os principais impactos da construção do Eixo Leste e os níveis de degradação da rede de drenagem da bacia receptora, através de visitas in loco e análise dos dados dos indicadores de vulnerabilidade social disponibilizados pelo IBGE. No entanto, urge a necessidade evitar a degradação ambiental, em todos seus aspectos, na referida bacia de drenagem, da adequabilidade do uso e cobertura do solo e na melhoria dos indicadores de saneamento básico. A água é, sem dúvida, um recurso fundamental para os seres vivos e, portanto, uma necessidade social. Além disso, a certeza da existência da água significa dinamizar as atividades agrícolas e incorporar novas áreas ao processo produtivo, melhorar qualidade da água nas bacias receptoras e, especialmente, dotar de segurança hídrica milhões de nordestinos.O sistema de esgotamento sanitário deve existir nas cidades para afastar a possibilidade de contato direto das pessoas com os próprios dejetos, evitando, com isso, diversos tipos de doenças provocadas por contaminação por meio de águas e alimentos contaminados.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.