ZINGIBER OFFICINALE (GENGIBRE): POSSÍVEIS USOS NOS PROCEDIMENTOS FISIOTERAPÊUTICOS
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Ademais, atualmente foi estabelecido a normatização da utilização e/ou indicação de substâncias de livre prescrição pelo fisioterapeuta conforme Acórdão nº 611, de 1º de abril de 2017. OBJETIVOS: Elucidar a importância da fitoterapia nas diversas áreas de atuação fisioterapêutica; integrar as propriedades terapêuticas apresentadas pela literatura científica acerca do Zingiber Officinale (gengibre) com as práticas fisioterapêuticas; promover a introdução de novas modalidades terapêuticas e suas contribuições com a saúde coletiva. METODOLOGIA: A pesquisa está fundamentada nos dados obtidos na pesquisa “As plantas medicinais e a saúde da população: resgatando saberes e promovendo vidas” do Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ), submetido e aprovado pelo Comitê de Ética do UNIPÊ no dia 01 de junho de 2016 cujo C.A.A.E. 52982115.0.0000.5176. Esse projeto caracterizou-se como uma pesquisa de campo sobre o uso das plantas com ação terapêutica onde destacou-se o Zingiber Officinale (gengibre), como uma das plantas mais utilizadas pela população pesquisada. Este texto foi construído a partir de busca nas bases de dados google acadêmico (Google Scholar), Scielo, EBSCO e PubMed acerca das propriedades medicinais, correlacionando o uso com os procedimentos fisioterapêuticos. DISCUSSÃO: Segundo os dados, Zingiber Officinale possui ação antimicrobiana, antiinflamatória, antipirética, diurética, antioxidante, hepatoprotetora e controle da glicemia e colesterol sérico; ainda possuindo atuação em afecções respiratórias, como agente expectorante e antiespasmódico; combate problemas reumáticos (BALIGA et al., 2011) (PALHARIN, 2008), que corrobora a sua inserção na prática fisioterapêutica. CONCLUSÃO: Estudos comprovam os benefícios presentes no uso da Zingiber officinale que contribuem para o bem estar das pessoas nos mais diferentes casos. Na prática fisioterapêutica, a ação fitoterápica do gengibre vem como um complemento, a fim de somar e promover uma melhoria do quadro do paciente. Entretanto, ainda há deficiências de estudos relacionados ao gengibre na prática fisioterapêutica, tornando este trabalho um referencial para novas pesquisas.\r\n \r\n REFERÊNCIAS: \r\n \r\n BALIGA, M. S., HANIADKA, R., PEREIRA, M. M., D'SOUZA, J. J., PALLATY, P. L., BHAT, H. P. e POPURI, S. (2011). Update on the chemopreventive effects of ginger and its phytochemicals. Crit Rev Food Sci Nutr, 51, pp. 499-523.\r\n COFFITO. CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL, ACÓRDÃO Nº 611, de 1º de abril de 2017.Normatização da utilização e/ou indicação de substâncias de livre prescrição pelo fisioterapeuta. Brasília: COFFITO, 2017.\r\n COFFITO. CONSELHO DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL. RESOLUÇÃO COFFITO nº. 380, de 3 de novembro de 2010. Regulamenta o uso pelo Fisioterapeuta das Práticas Integrativas e Complementares de Saúde e dá outras providências. Brasília: COFFITO, 2010\r\n PALHARIN, L. H. Gengibre na medicina popular (nota técnica). Prim@Facie, Ano VII – Número 14 – Dezembro, Periódico semestral. 2008. Disponível em: . Acesso em 17 mai. 2017. 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