EFETIVIDADE DO USO DO CHÁ DA HORTELÃ-DA-FOLHA-GROSSA NO TRATAMENTO DA GRIPE: PROTOCOLO PARA UM ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO
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O objetivo deste artigo é construir um protocolo clínico para a investigação dos efeitos da Hortelã-da-folha-grossa no combate a sintomas na Síndrome Gripal e Infecção de Vias Aéreas Superiores (IVAS), a partir de uma revisão sistemática de literatura.\r\n A estruturação de um protocolo para a avaliação da efetividade da hortelã-da-folha-grossa\r\n no combate à síndrome gripal e IVAS partiu de duas estratégias: a primeira, a realização de uma revisão sistemática sobre o tema; a segunda estratégia foi construir o protocolo a partir dos dados encontrados na literatura e das análises estatísticas necessárias para a execução da pesquisa.\r\n Realizou-se assim uma revisão sistemática no PubMed, Bireme e na Scielo. Foram utilizados os termos ("Plants, Medicinal"[Mesh] OR "Phytotherapy"[Mesh]) AND (“Influenza, Human"[Mesh] OR “Upper respiratory tract infection” [Mesh]) e os correspondentes em português.\r\n Encontrou-se 6 artigos que abordaram o uso de plantas medicinais ou fitoterápicos no controle de IVAS.|\r\n A proposta de protocolo prevê que todos os pacientes participantes deverão ter síndrome gripal/ IVAS a menos de 36 horas, e terão o tratamento padrão sintomáticos ofertado, como analgésicos/antipiréticos ou descongestionantes, e o grupo randomizado para uso da hortelã terá associado ao tratamento padrão o uso do chá de Hortelã-da-folha-grossa. Todos os pacientes serão acompanhados por 21 dias, e serão registrados através de um instrumento a quantidade de medicamentos utilizados e a presença e intensidade dos seguintes sintomas: tosse, dor de garganta, cefaleia, fadiga, mialgia, secreção, febre medida, obstrução nasal e coriza. Para a mensuração dos sintomas será utilizada uma escala Likert de 5 pontos.\r\n O protocolo para o Ensaio Clínico da avaliação da efetividade da Plectranthus amboinicus\r\n no combate a sintomas da Síndrome Gripal e IVAS é um primeiro passo importante para a construção da pesquisa. Como se propõe trabalhar com o uso popular já é possível ir para a operacionalização do Ensaio Clínico com a randomização dos grupos operacionalização da pesquisa. Um dos motivos de encontrarmos poucos artigos com o uso popular é porque não apresenta interesse comercial e ainda carece de financiamento público. 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