“A LINGUAGEM ESCRAVIZADA”: PRÁTICAS EDUCATIVAS E OPRESSÃO DE RAÇA E GÊNERO
"2017-11-27 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 31445 "edicao_id" => 71 "trabalho_id" => 370 "inscrito_id" => 1112 "titulo" => "“A LINGUAGEM ESCRAVIZADA”: PRÁTICAS EDUCATIVAS E OPRESSÃO DE RAÇA E GÊNERO" "resumo" => "O trabalho versa sobre as formas de educação e saberes que dissipam e reforçam a opressão vivenciada pelas mulheres negras no Brasil, tendo como contexto a sociedade patriarcal, racista e capitalista. O texto elaborado é fruto de uma revisão bibliográfica que teve como temas norteadores educação sexista, ideologia patriarcal, gênero e educação, opressão e racismo. Tendo como pressuposto o entendimento de que as práticas educativas também acontecem fora dos espaços formais a narrativa do trabalho contempla a vivência das autoras como mulheres negras em seus percursos de aprendizados sociais. Desta forma, o trabalho teve como objetivo explicitar como a educação formal e não formal expressam preconceitos e discriminação de raça e gênero. A partir da revisão bibliográfica temos como resultado que as práticas educativas são partes do tempo histórico e social que vivenciamos. Em uma sociedade marcada pelo preconceito e discriminação contra as mulheres e contra a população negra, dentre outros sujeitos, a linguagem e saberes, na maioria das vezes e dos espaços, expressam tais características, de forma explícita ou camuflada, reforçando a ideologia patriarcal e racista que lhe dá sustentação. Assim às mulheres negras são reforçados estigmas e discriminação que interferem diretamente nas suas formas de socialização desde a infância e tem repercussões e limitações nos espaços de formação e atuação profissional. A educação sexista e racista, portanto, deve ser questionada em todas as suas determinações em prol de práticas educativas e socialização de saberes que possam ampliar as dimensões de liberdade e valorização do ser humano, homens e mulheres, sem distinção de classe, sexo, raça, etnia, orientação afetivo sexual, religião, etc. Como afirma Paulo Freire (2011) uma educação libertadora em que os sujeitos sejam parte de todo o processo educacional que o envolve." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "GD13 - Cultura, Poder e Identidades" "palavra_chave" => "RELAÇÕES PATRIARCAIS DE GÊNERO, EDUCAÇÃO SEXISTA, RACISMO" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV077_MD1_SA13_ID1112_21082017153705.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:17" "updated_at" => "2020-06-10 12:14:58" "ativo" => 1 "autor_nome" => "JOYCE AIANE BEZERRA SILVA" "autor_nome_curto" => "JOYCE AIANE" "autor_email" => "joyce.aiane@hotmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO (UFERSA)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-coprecis" "edicao_nome" => "Anais COPRECIS" "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Práticas Educativas" "edicao_ano" => 2017 "edicao_pasta" => "anais/coprecis/2017" "edicao_logo" => "5e49f728debba_16022020231504.png" "edicao_capa" => "5f18536d5fca6_22072020115541.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2017-11-27 23:00:00" "publicacao_id" => 45 "publicacao_nome" => "Anais COPRECIS" "publicacao_codigo" => "2594-7885" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 31445 "edicao_id" => 71 "trabalho_id" => 370 "inscrito_id" => 1112 "titulo" => "“A LINGUAGEM ESCRAVIZADA”: PRÁTICAS EDUCATIVAS E OPRESSÃO DE RAÇA E GÊNERO" "resumo" => "O trabalho versa sobre as formas de educação e saberes que dissipam e reforçam a opressão vivenciada pelas mulheres negras no Brasil, tendo como contexto a sociedade patriarcal, racista e capitalista. O texto elaborado é fruto de uma revisão bibliográfica que teve como temas norteadores educação sexista, ideologia patriarcal, gênero e educação, opressão e racismo. Tendo como pressuposto o entendimento de que as práticas educativas também acontecem fora dos espaços formais a narrativa do trabalho contempla a vivência das autoras como mulheres negras em seus percursos de aprendizados sociais. Desta forma, o trabalho teve como objetivo explicitar como a educação formal e não formal expressam preconceitos e discriminação de raça e gênero. A partir da revisão bibliográfica temos como resultado que as práticas educativas são partes do tempo histórico e social que vivenciamos. Em uma sociedade marcada pelo preconceito e discriminação contra as mulheres e contra a população negra, dentre outros sujeitos, a linguagem e saberes, na maioria das vezes e dos espaços, expressam tais características, de forma explícita ou camuflada, reforçando a ideologia patriarcal e racista que lhe dá sustentação. Assim às mulheres negras são reforçados estigmas e discriminação que interferem diretamente nas suas formas de socialização desde a infância e tem repercussões e limitações nos espaços de formação e atuação profissional. A educação sexista e racista, portanto, deve ser questionada em todas as suas determinações em prol de práticas educativas e socialização de saberes que possam ampliar as dimensões de liberdade e valorização do ser humano, homens e mulheres, sem distinção de classe, sexo, raça, etnia, orientação afetivo sexual, religião, etc. Como afirma Paulo Freire (2011) uma educação libertadora em que os sujeitos sejam parte de todo o processo educacional que o envolve." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "GD13 - Cultura, Poder e Identidades" "palavra_chave" => "RELAÇÕES PATRIARCAIS DE GÊNERO, EDUCAÇÃO SEXISTA, RACISMO" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV077_MD1_SA13_ID1112_21082017153705.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:17" "updated_at" => "2020-06-10 12:14:58" "ativo" => 1 "autor_nome" => "JOYCE AIANE BEZERRA SILVA" "autor_nome_curto" => "JOYCE AIANE" "autor_email" => "joyce.aiane@hotmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO (UFERSA)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-coprecis" "edicao_nome" => "Anais COPRECIS" "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Práticas Educativas" "edicao_ano" => 2017 "edicao_pasta" => "anais/coprecis/2017" "edicao_logo" => "5e49f728debba_16022020231504.png" "edicao_capa" => "5f18536d5fca6_22072020115541.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2017-11-27 23:00:00" "publicacao_id" => 45 "publicacao_nome" => "Anais COPRECIS" "publicacao_codigo" => "2594-7885" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }