Artigo Anais COPRECIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2594-7885

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO POPULAR: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

Palavra-chaves: EDUCAÇÃO POPULAR, PSICOLOGIA, EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Comunicação Oral (CO) GD02 - Educação Popular e Saúde: reflexões sobre as potencialidades e desafios nas práticas Educativas
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Publicado em 27 de novembro de 2017

Resumo

Este trabalho objetiva relatar uma experiência de extensão universitária realizada em um assentamento rural constituído pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o Assentamento Pequeno Richard, que se localiza em Catolé de Boa Vista, Campina Grande - PB. O objetivo principal do projeto é de fortalecer e fomentar espaços de escuta, questionamento e problematização da realidade de assentados e militantes do MST. A proposta fundamenta-se na Psicologia Social Comunitária e na Educação Popular e se desenvolve através de visitas domiciliares e oficinas psicopedagógicas realizadas com as crianças e os adolescentes assentados. As visitas objetivam fortalecer o vínculo com a comunidade, além da obtenção de informações sobre o assentamento e a problematização da realidade dos assentados. Caracterizam-se como espaço de escuta, reflexão e diálogo entre saberes. As oficinas, por sua vez, prezam pelo estímulo ao senso crítico, à criatividade, ao gosto pela leitura e ao protagonismo social. Nas oficinas, recorre-se a várias linguagens artísticas, como os exercícios e os jogos do Teatro do Oprimido propostos por Augusto Boal, e às estratégias de leitura. Essas oficinas são planejadas a partir de temas escolhidos pelos próprios participantes, propostos nas oficinas especificamente elaboradas para esse fim. Com o intuito de apresentar o modo como as oficinas são realizadas, relataremos três oficinas: uma com o subgrupo I, formado de crianças com idades entre quatro e seis anos, e cujo tema foi “sentimentos/medo”; outra com o subgrupo II, faixa etária de sete a dez anos, com o tema “família”, e outra com o subgrupo III, formado de adolescentes com idades de 11 a 14 anos, e cujo tema foi “mágica”. Essa prática tem contribuído para posturas mais críticas e participativas, ao estimular os assentados a ressignificarem o mundo e a protagonizarem mudanças, e para a construção de um “fazer” profissional comprometido ético-politicamente.

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