Artigo Anais II CONBRACIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

QUALIDADE DE VIDA E QUALIDADE DO SONO EM MULHERES HIPERTENSAS: CORRELAÇÃO COM A CIRCUNFERÊNCIA DO PESCOÇO

Palavra-chaves: QUALIDADE DE VIDA, QUALIDADE DE SONO, CIRCUNFERÊNCIA DO PESCOÇO Pôster (PO) AT-09: Fisioterapia
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Publicado em 14 de junho de 2017

Resumo

INTRODUÇÃO: A Circunferência de Pescoço (CP) é considerada um importante indicador antropométrico por seu método simples e prático de identificar gordura subcutânea na parte superior do corpo. Por não sofrer influência da distensão abdominal após as refeições ou por movimentos respiratórios, fornecem dados consistentes quanto a outras medidas, associando o seu aumento a riscos cardiometabólicos, entre eles, a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). OBJETIVOS: Avaliar a correlação da circunferência de pescoço com a qualidade de vida (QV) e qualidade do sono (QS) em mulheres com hipertensão arterial sistêmica. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram avaliadas 20 mulheres com HAS que realizaram atendimento ambulatorial de cardiologia na clínica-escola de Fisioterapia na UEPB. A QV foi avaliada por meio do questionário SF-36 e a QS pelo Questionário de Qualidade de Sono de Pittsburgh. ANÁLISE ESTATÍSTICA: A análise descritiva foi feita por meio de média e desvio padrão. Foi utilizado o teste de Shapiro-Wilk para verificar a normalidade dos dados e a correlação de Pearson para verificar a correlação entre a CP e os escores de QV e QS. O programa estatístico Graphpad Prism 7.0 para Windows foi utilizado. RESULTADOS: A média de idade foi de 56.9±19.9 anos, Índice de massa corporal (IMC) 31± 9 Kg/m2, indicando obesidade grau I, CP de 40.3±6.6 cm e circunferência abdominal (CA) de 98.4±0.14, indicando obesidade central. Os domínios do SF-36 foram analisados separadamente. A correlação entre a CP e o domínio de Capacidade Funcional foi P= 0.02, r=0.50 e CP x Saúde Mental foi de P=0.01, r=0.54. A média da pontuação no Questionário de Qualidade de Sono de Pittsburgh foi de 6.5± 4.7 pontos, mostrando uma qualidade de sono classificada como ruim, porém não houve correlação estatística significativa entre CP e essa variável (P=0.46, r= -0.17). Três pacientes foram classificadas com distúrbio do sono de acordo com a pontuação do Questionário de Pittsburgh e apresentaram uma CP maior que 34 cm. CONCLUSÕES: Os resultados mostraram que a CP correlacionou-se negativamente apenas com os domínios de Capacidade Funcional e Saúde Mental do SF-36, mostrando que a CP pode estar relacionada com uma piora qualidade de vida. Além disso, a CP pode ser realizada como ferramenta na identificação precoce de pacientes com alterações no sono.

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