Artigo Anais II CONBRACIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

MICRORNAS NO CÂNCER: UMA ABORDAGEM MOLECULAR, TERAPÊUTICA E EVOLUTIVA

Palavra-chaves: CÂNCER, MICRORNAS, REGULAÇÃO GÊNICA Comunicação Oral (CO) AT-12: Ciências Biológicas
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Publicado em 14 de junho de 2017

Resumo

O câncer é uma das principais causas de morte na atualidade e caracteriza-se por ser uma doença bastante heterogênea. Um dos fatores que contribuem para essa heterogeneidade são os miRNAs, pequenas moléculas de RNA não-codificante que regulam a expressão gênica em eucariotos. O objetivo do estudo foi realizar uma revisão sistemática de literatura, através de um levantamento bibliográfico sobre a gênese dos microRNAs, sua atuação na regulação da expressão gênica normal das células, suas possíveis alterações durante a tumorigênese, além de sua importância para diagnóstico e terapêutica. A revisão da literatura foi realizada utilizando artigos cientí¬ficos das bases de dados eletrônicas SCIENCE DIRECT e NCBI, durante o período de 02 à 29 de março de 2017, através de uma combinação específica de palavras-chaves. Como critérios, optou-se por selecionar artigos no idioma inglês, com delineamento descritivo e/ou experimental e com ano de publicação entre 2012-2017. Os miRNAs são moléculas conservadas entre os primatas, fundamentais para a evolução da espécie humana. São transcritos no núcleo celular e concluem seu processamento no citoplasma, onde se acoplam a complexos enzimáticos e podem silenciar genes por meio da degradação dos seus respectivos RNA mensageiros. Geralmente, os miRNAs estão envolvidos em processos homeostáticos normais, como desenvolvimento ósseo e cerebral, funcionamento do sistema imunológico, dentre outros. No câncer, sua expressão pode ser alterada quantitativa e qualitativamente, influenciando nas relações tumor-estroma, promovendo a progressão tumoral. Além disso, apresentam perfis de expressão característicos para diferentes tipos de câncer, ou até mesmo, diferentes graus de estadiamento. Nessa perspectiva, os miRNAs aparecem nesse cenário como moléculas importantes para o fenótipo cancerígeno, podendo, pelas suas características bioquímicas, serem utilizados como biomarcadores ou, até mesmo, como agentes terapêuticos.

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