A sociedade atual é eminentemente permeada por informações e habilidades construídas a partir de processos escolares. Ou seja, a escola é co-responsável pela formação dos indivíduos no contexto educativo, social e muitas vezes até político.
Diante dessa realidade, sabe-se que o ensino contemporâneo carece de mudanças, visto que os saberes tradicionais demonstram sinais de esgotamento, dessa forma é importante que se conheça as tendências e as perspectivas do ensino de ciências a fim de proporcionar ao aluno uma educação mais significativa.
Partindo do pressuposto de que a pesquisa é caracterizada como o processo de formação permanente em que se aperfeiçoa a capacidade investigativa, a autonomia e a criatividade, este estudo baseia-se principalmente nas tendências apresentadas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais de Ciências (1998) e no mapeamento realizado por Martha Marandino (2002) no texto intitulado “Tendências teóricas e metodológicas no Ensino de Ciências”.
Nesse sentido, os resultados se debruçam na proposta de Marandino (2002) em diálogo com outros autores, apresentando as tendências: cognitivas, experimentação, CTS, espaços não formais e tecnologia de informação e comunicação.