Artigo Anais IV SINALGE

ANAIS de Evento

ISSN: 2527-0028

ANÁLISE DIALÓGICO DO DISCURSO ESTÉTICO: POESIA, PINTURA E OUTROS GÊNEROS – ESTUDOS MURILO MENDES/ JUAN GRIS

Palavra-chaves: DISCURSO ESTÉTICO, LEITURA, DIÁLOGOS, POEPICTURALIDADES Comunicação Oral (CO) GT03-TEORIA/ANÁLISE DIALÓGICA DO DISCURSO: CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR
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Publicado em 27 de abril de 2017

Resumo

Este trabalho objetiva compreender as relações dialógicas no ato performativo de reenunciação do discurso do outro via as singularidades do discurso estético na ordenação plástica de sua arquitetônica. Nessa densidade dialógica o enunciado transpõe o limiar das fronteiras entre códigos e universos específicos: linguagens em múltiplos graus de alteridades. As nuanças do “excedente de visão” do artista modulam ecos sutis em que as “responsividades” possíveis adquirem materialidade enunciativa no Grande Tempo das obras-enunciado (Bakhtin, 2011, p. 279). Esses entrelaçamentos discursivos traçam percursos conceituais no horizonte da perspectiva dialógica sob a orientação dos postulados formulados por Bakhtin/ Volochinov (1981), Bakhtin (1981, 1993, 1997, 1998, 2011) e seus interlocutores Brait (1994, 2001), Tezza (2003), além de outras retomadas estético científicas Cottington (1999), Cumming (1998), Didi-Huberman (1998). Portanto, a natureza dialógica da linguagem constitui-se na base de suporte da nossa metodologia dialógica via leitura e crítica dialógicas sobre a especificidade do discurso estético: poesia, pintura e outros gêneros, sob o formato de oficinas dialógicas (minicursos, projetos de extensão – Probex, atividades acadêmicas em sala de aula) via diálogos pedagógicos pela alternância dos sujeitos professor/aluno (a)/aluno (a)/professor, diálogos científicos pela interação leitor/autor/texto/contexto covivenciados pela apreciação do objeto estético, no exercício intensivo de múltiplas leituras, estudos, pesquisas, apresentação de seminários temáticos a fim de suscitar a leitura e crítica dialógicas, gestos possíveis da escrita acadêmica enquanto exercícios preparatórios para a construção composicional de artigos e para delimitar a construção de percursos definidores do conjunto de – estudos, esboços, comentários, análises, montagens, exercícios – substratos estéticos, teóricos e críticos a construção do trabalho científíco – TCC e outros. Valemo-nos desses pressupostos como o gesto inaugural em expansão como substratos adstritos ao recorte da nossa tese: Do pretexto plástico à verdade plástica – Estudos Nº 07: Murilo Mendes e Juan Gris... o acordo e a simetria. O poeta na reenunciação do discurso pictórico torna o seu fazer (poesia) pela superposição de detalhes que o faz modular, no limiar da palavra outra, para constituir-se poepicturalidades em suas conexões enunciativas. A leitura visual e análise dialógicas do objeto estético em série – Arlequim com Violão (1919, fig. 57), Pierrot (1919, fig. 58) e O Pierrot, (1922, fig. 58), Juan Gris, constitui-se no horizonte deste estudo na dimensão de uma em que, expõe-se alteridades: o eu e o outro. As Lições de Espanha, diversidade e essência, sob medida, concisão, simetria – para a construção composicional de uma poética-pictórica e/ou uma pictórica-poética esquematicamente traçada por uma proximidade esquemática com a planimetria cubista, na angulação do objeto estético sob o estilo da concisão sob a paleta e genialidade de Juan Gris. Em suma, a esta alternância de linguagens, sobrepõem-se pensamentos sobre pensamentos, consciências sobre consciências, palavras sobre palavras (Bakhtin, 2011, p. 348) corroboradas pela vida e arte cujo discurso interroga, ouve, responde, corresponde à crítica da vida e crítica da arte: plasticidade e novidades artísticas.

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