APLICAÇÃO DA LASERTERAPIA DE BAIXA INTENSIDADE ASSOCIADA COM A CINESIOTERAPIA NO INDIVÍDUO IDOSO: UM ESTUDO DE CASO
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Consideradas um problema crítico que atinge em torno de 9% da totalidade dos pacientes hospitalizados, principalmente os idosos, e 23% dos pacientes acamados com cuidados domiciliares, esse problema pode ser de complicada resolução, e, geralmente, ocasiona dor, deformidades e tratamentos extensos. No entanto, uma assistência eficaz e individualizada pode diminuir suas complicações deletérias e acelerar a recuperação, contribuindo para a melhora e o bem-estar dos pacientes (FREITAS; FERNANDES; GUEDES et al., 2011). Através de recursos como a cinesioterapia, termoterapia, crioterapia, fototerapia (laser de baixa intensidade), eletroterapia, sonidoterapia, mecanoterapia e entre outros, a fisioterapia pode preservar, manter desenvolver ou restaurar a integridade de órgão, sistemas ou funções do corpo humano, afetados pelo processo de envelhecimento, por patologias genéticas ou adquiridas, traumas, hábitos de vida inapropriado e reações adaptativas a que o ser humano é submetido (TACANI; CAMPOS, 2004). Metodologia, Resultados e Discussão: O estudo em evidência aborda a utilização de laserterapia de baixa intensidade associada a cinesioterapia no tratamento na úlcera por pressão em um paciente idoso, conforme relato. Paciente C. F. S., sexo masculino, 60 anos, realizando tratamento fisioterapêutico (em andamento) no CIS – Centro Integrado de Saúde da UNP – Universidade Potiguar. O estudo foi analisado no período de 15 de agosto a 29 de setembro do ano em curso. 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Conclusão: Considerando este estudo de caso, a utilização de laserterapia de baixa intensidade associada a cinesioterapia convencional administrada como protocolo de tratamento na úlcera por pressão em um paciente idoso, demonstrou resultados eficazes, uma vez que houve redução da dimensão da úlcera, acelerando a proliferação tecidual, eliminando o exsudato, odor fétido e tecido de fibrina, aumentando a vascularização local, formando tecido de granulação mais organizado, com contornos bem definidos ligados ao leito da úlcera, assim como, no aumento da força muscular e da amplitude articular de movimento, reduzindo incapacidades e aprimorando a funcionalidade do paciente, favorecendo uma iminente cicatrização na úlcera, após a 11ª sessão, melhorando seu quadro clínico geral, além de diminuir custos advindos de tal implicação." 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