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Atualmente, existem cerca de 20 milhões de pessoas idosas no país que, de acordo com o IBGE, representam 11% da população brasileira. Nos últimos anos observou-se um crescimento de pessoas com mais de 60 anos de idade, ocasionando mudanças quanto à representação da longevidade na sociedade. O relatório Mundial de Envelhecimento e Saúde da Organização Mundial de Saúde, publicado em 2015, sinaliza que pela primeira vez na história, a maioria das pessoas pode esperar viver além dos 60 anos. Ressaltou ainda que as consequências disso para a saúde, para os sistemas de saúde, seus orçamentos e para os trabalhadores de saúde serão profundas. Nesta perspectiva, o Congresso Nacional de Envelhecimento Humano propõe, em parceria com os participantes, a criação de um espaço para (re)pensar as políticas de envelhecimento populacional, valorizando modelos diferenciados de estilo de vida, perspectivas educacionais, promoção de saúde e prevenção de doenças.