REPRESENTAÇÕES SOBRE GÊNERO E CIÊNCIA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES
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Nossa análise é influenciada pelos pressupostos teórico-metodológicos da abordagem pós-crítica, realizando como estratégia metodológica para produção de dados um grupo focal com a participação de cinco estudantes (quatro do gênero feminino e um do masculino). A naturalização da desigualdade, que considera como biológico os constructos sociais e as práticas de homens e mulheres, pode ser uma das explicações para a diferenciação das carreiras entre os gêneros. Os estereótipos de gênero também ajudam a perpetuar as ideias e atitudes rígidas sobre os sexos, mas que vêm sofrendo, nas sociedades ocidentais, transformações e tornando-se mais flexíveis. Os cursos de licenciatura em Matemática e Química do IFS, diferente das estatísticas nacionais, não são guetos masculinos e no Curso de Química a maioria é de mulheres. Os estudantes trazem na discussão estereótipos ligando as ocupações e carreiras a características masculinas ou femininas, apresentando uma naturalização da desigualdade nos gêneros, que considera como biológico os constructos sociais e as práticas de homens e mulheres. Os estudantes trazem também contradições quando apresentam argumentos de que não existem características comportamentais inerentes ao gênero, já que os comportamentos são aprendidos sócio, cultural e linguisticamente. as desigualdades não são inerentes aos sexos, são produzidas a partir de pensamentos generificados que atribuem capacidades diferentes a meninos e meninas. Sendo assim, percebe-se a necessidade da inclusão das temáticas para auxiliar os/as estudantes das licenciaturas a perceber que a feminilidade e a masculinidade não são essências da natureza humana, são construções plurais que se alteram historicamente, e nas diversas sociedades. 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