DA TEORIA À PRÁTICA: NARRATIVA DE UMA EXPERIÊNCIA NA GESTÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL MUNICIPAL
"2016-10-05 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 20624 "edicao_id" => 48 "trabalho_id" => 2772 "inscrito_id" => 8943 "titulo" => "DA TEORIA À PRÁTICA: NARRATIVA DE UMA EXPERIÊNCIA NA GESTÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL MUNICIPAL" "resumo" => """ Esta pesquisa problematiza como a Política Nacional de Educação Infantil orientada pelo Ministério da Educação (MEC), no Brasil, é implementada pelos municípios, discutindo a relação intergovernamental. Trata-se de uma investigação de viés narrativo-interpretativo, resultado da prática profissional exercida no âmbito da secretaria Municipal de Educação de São Luís-Maranhão. Nos últimos anos, pesquisas, programas e projetos foram propostos pelo MEC para expandir e ressignificar esse direito educacional, estendendo o atendimento à Educação Infantil e adoção de metodologias adequadas para essa faixa etária, assim como a ampliando o número de professores com formação específica em Educação Infantil. Todavia, os sistemas municipais gozam de autonomia para execução de suas responsabilidades e é assegurada legalmente às escolas a autonomia pedagógica, administrativa e financeira para auto organização das práticas pedagógicas e definição das estratégias de implementação das políticas públicas educacionais ofertadas aos sistemas de ensino pelo MEC. Em meio às discussões sobre o regime de colaboração e sobre a autonomia da gestão da escola tem-se a invisibilidade das peculiaridades locais. Buscou-se apreender as relações de poder entre as esferas políticas e o gestor da política de Educação Infantil em âmbito municipal, considerando ainda uma reflexão acerca do exercício da gestão, das relações de poder e do fazer educacional.\r\n A compreensão do processo de construção política e epistemológica da Educação Infantil brasileira durante os dois mandatos do governo Lula da Silva (2003 – 2010), relacionando-o ao contexto da política de Educação Infantil na cidade de São Luís-MA-Brasil serviu como elemento mediador do relato de experiência aqui apresentado, e, nesse constante processo reflexivo sobre o vivido, as autoras Pillotto e Voigt (2015), que abordam um aspecto teórico diferenciado ao exercício da gestão educacional, a importância do “conhecimento sensível” dão o tom do referencial teórico para o relato. A experiência de trabalho na Secretaria de Educação e, especialmente, na Superintendência de Educação Infantil de São Luís nos deixa com conclusões ainda em construção, uma vez que deslocou-nos do nosso eixo de percepção, nos levando a ponderar e refletir o exercício da gestão, das relações de poder e do fazer educacional por uma ótica até então desconhecida. Tais reflexões nos fazem ressaltar que a educação das crianças pequenas em espaços públicos e coletivos continua sendo uma construção social e política, edificada cotidianamente, que precisa ser realizada nos diferentes espaços, âmbitos e, por diferentes agentes, nos quais nos propomos a continuar pesquisando e contribuindo por meio do trabalho técnico, afetivo e intelectual. """ "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "Didática, Currículo e Política Educacional" "palavra_chave" => "EDUCAÇÃO INFANTIL, POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV056_MD1_SA3_ID8943_17082016172756.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:06" "updated_at" => "2020-06-10 11:22:39" "ativo" => 1 "autor_nome" => "MARIA ELIANA ALVES LIMA" "autor_nome_curto" => "ELIANA ALVES" "autor_email" => "melianaalves@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS " "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-iii-conedu" "edicao_nome" => "Anais III CONEDU" "edicao_evento" => "III Congresso Nacional de Educação" "edicao_ano" => 2016 "edicao_pasta" => "anais/conedu/2016" "edicao_logo" => "5e4a04f266668_17022020001354.jpg" "edicao_capa" => "5f184888e25a7_22072020110912.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2016-10-05 00:00:00" "publicacao_id" => 19 "publicacao_nome" => "Anais CONEDU" "publicacao_codigo" => "2358-8829" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 20624 "edicao_id" => 48 "trabalho_id" => 2772 "inscrito_id" => 8943 "titulo" => "DA TEORIA À PRÁTICA: NARRATIVA DE UMA EXPERIÊNCIA NA GESTÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL MUNICIPAL" "resumo" => """ Esta pesquisa problematiza como a Política Nacional de Educação Infantil orientada pelo Ministério da Educação (MEC), no Brasil, é implementada pelos municípios, discutindo a relação intergovernamental. Trata-se de uma investigação de viés narrativo-interpretativo, resultado da prática profissional exercida no âmbito da secretaria Municipal de Educação de São Luís-Maranhão. Nos últimos anos, pesquisas, programas e projetos foram propostos pelo MEC para expandir e ressignificar esse direito educacional, estendendo o atendimento à Educação Infantil e adoção de metodologias adequadas para essa faixa etária, assim como a ampliando o número de professores com formação específica em Educação Infantil. Todavia, os sistemas municipais gozam de autonomia para execução de suas responsabilidades e é assegurada legalmente às escolas a autonomia pedagógica, administrativa e financeira para auto organização das práticas pedagógicas e definição das estratégias de implementação das políticas públicas educacionais ofertadas aos sistemas de ensino pelo MEC. Em meio às discussões sobre o regime de colaboração e sobre a autonomia da gestão da escola tem-se a invisibilidade das peculiaridades locais. Buscou-se apreender as relações de poder entre as esferas políticas e o gestor da política de Educação Infantil em âmbito municipal, considerando ainda uma reflexão acerca do exercício da gestão, das relações de poder e do fazer educacional.\r\n A compreensão do processo de construção política e epistemológica da Educação Infantil brasileira durante os dois mandatos do governo Lula da Silva (2003 – 2010), relacionando-o ao contexto da política de Educação Infantil na cidade de São Luís-MA-Brasil serviu como elemento mediador do relato de experiência aqui apresentado, e, nesse constante processo reflexivo sobre o vivido, as autoras Pillotto e Voigt (2015), que abordam um aspecto teórico diferenciado ao exercício da gestão educacional, a importância do “conhecimento sensível” dão o tom do referencial teórico para o relato. A experiência de trabalho na Secretaria de Educação e, especialmente, na Superintendência de Educação Infantil de São Luís nos deixa com conclusões ainda em construção, uma vez que deslocou-nos do nosso eixo de percepção, nos levando a ponderar e refletir o exercício da gestão, das relações de poder e do fazer educacional por uma ótica até então desconhecida. Tais reflexões nos fazem ressaltar que a educação das crianças pequenas em espaços públicos e coletivos continua sendo uma construção social e política, edificada cotidianamente, que precisa ser realizada nos diferentes espaços, âmbitos e, por diferentes agentes, nos quais nos propomos a continuar pesquisando e contribuindo por meio do trabalho técnico, afetivo e intelectual. """ "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "Didática, Currículo e Política Educacional" "palavra_chave" => "EDUCAÇÃO INFANTIL, POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV056_MD1_SA3_ID8943_17082016172756.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:06" "updated_at" => "2020-06-10 11:22:39" "ativo" => 1 "autor_nome" => "MARIA ELIANA ALVES LIMA" "autor_nome_curto" => "ELIANA ALVES" "autor_email" => "melianaalves@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS " "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-iii-conedu" "edicao_nome" => "Anais III CONEDU" "edicao_evento" => "III Congresso Nacional de Educação" "edicao_ano" => 2016 "edicao_pasta" => "anais/conedu/2016" "edicao_logo" => "5e4a04f266668_17022020001354.jpg" "edicao_capa" => "5f184888e25a7_22072020110912.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2016-10-05 00:00:00" "publicacao_id" => 19 "publicacao_nome" => "Anais CONEDU" "publicacao_codigo" => "2358-8829" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }