O presente artigo discute a participação dos docentes no desenvolvimento de ensino aprendizagem dos alunos, sabendo que afetividade não é só um gesto de carinho, é algo mais, é a preocupação do bem estar, o interesse em ajudar a criança em suas dificuldades, isso esta pautado nos eixos: Educar, cuidar e brincar. Neste sentido, este estudo propõe como problemática a seguinte interpelação: Quais as contribuições da afetividade na relação professor/aluno? Por isso, foi estabelecido como objetivo desta pesquisa: verificar a afetividade na relação professor/aluno como uma ferramenta relevante no processo de ensino e aprendizagem do nível V da Educação Infantil. O percurso metodológico contempla a pesquisa de campo com uma abordagem qualitativa com a estratégia descritiva. Além dessas técnicas, utilizou-se um questionário aberto com sete perguntas, as colaboradoras são duas educadoras da rede pública de ensino, ambas trabalham nas séries iniciais da educação básica. Na execução do trabalho contou-se com: Paulo Freire (2000), Cunha (2008), Marconi e Lakatos (2009) e Rossini (2008), entre outros autores. Conclui-se nas observações feitas a escola e a familiar, torna-se a base do desenvolvimento dos educandos, são responsáveis por apresentar possibilidades que despertem a autonomia dos aprendizes nas relações cotidianas. Além disso, foi percebido que há dificuldades tanto da criança como do professor de evidenciar afetividade como um elo educacional, a instituição precisa de mais estrutura e aperfeiçoar os profissionais para que haja segurança por parte de ambos em demonstrar seus sentimentos e dificuldades que enfrenta no espaço escolar é necessário que fique claro não estamos falando do afeto pelo afeto mais contextualizado e preocupado com o protagonismo dos aprendizes, isso sem dúvidas contribui com o êxito escolar.