Este artigo tem a proposta de analisar o artesanato frivolité como patrimônio imaterial da cultura Oroboense, refletindo as pratica e experiências das mulheres rendeiras, e sua contribuição para a História e cultura local. Destarte, nos apropriamos das fontes orais obtidas por meio das entrevistas realizadas com três mulheres rendeiras, cujas mesmas são vozes que representam ativamente e alimentam a cultura da renda frivolité. Norteamos este trabalho a partir dos estudos de (FECHINE, 2013), (ANGELO, 2005), BARBOSA, D`AVILA, 2014), principalmente. Portanto, tal iniciativa torna-se necessário por dar vozes às praticas rendeiras que muitas vezes passa despercebida da Historiografia local.