O videoclipe é o produto audiovisual que tem na música a sua base e que não necessariamente transpõe para a imagem uma adaptação da letra, mas que de toda forma da uma amplitude imagética a música e que tem no hibridismo e na experimentação, aspectos de grande importância. Com o avanço teconológico, o fácil acesso a materiais digitais e o surgiemento de plataformasc omo o Youtube e a configuração do ciberespaço para a Web 2.0m de maior interatividade entre público-produto, o videoclipe passa a incorporar a internet como o meio principal de impulsionar o trabalho de artistas e bandas no geral e converter suas produções a exigência da rede mundial de computadores. É também nesse ciberespaço que surge o ativismo digital, que através de uma nova realidade sociotecnologica globalizada, utiliza a internet como meio para debates e militância acerca de temáticas como direitos humanos e civis, luta de classes e o feminismo, que quando incorporado sua luta à este meio, recebe a nomenclatura de Ciberfeminismo e vive uma crescente apoiada em fanpages, blogs e campanhas discursivas da vida off-line. A produção artística do videoclipe é também contribuinte para discursos políticos de assuntos como o feminismo. No presente artigo, produra-se estabelecer uma relação videoclipe, ativismo digital e ciberfeminismo, para de melhor compreender a utilização de forma e conteúdo no tocante a este universo e temática, analisando os videoclipes Express Yourself, de Madona e Formation, de Beyoncé