O presente artigo buscou analisar influência da cultural na vida das mulheres e homens, a partir dos papéis construídos ao redor do gênero, sobre a relação de exploração e a sua existência nos centros escolares. A metodologia é de natureza aplicada, buscando resultados concretos, com fins descritivos e por meio de bibliografias. Atualmente o assunto igualdade de gêneros vem conseguindo o seu espaço de forma lenta e desigual nos centros escolares do Brasil, tendo um desenvolvimento peculiar em cada Estado do mesmo. A falta de capacitação continua e permanente dos educadores ao assunto igualdade de gêneros e aos Direitos Humanos, e dos pais ao retratar esse assunto em sua residência, atua de forma clara e especifica nas consequências refletidas na vida adulta de cada educando em seu futuro meio social. Retrata a falta de prática de diálogo nos centros educacionais, seja por falta de embasamento sobre o assunto, ou até mesmo, por preconceito por parte dos educadores em não tratar homens e mulheres de forma igual devido a uma cultura arcaica e milenar no que tange a nos vermos como iguais. Demonstra essas mulheres incluindo o homem no processo de desconstrução dessa cultura, gerando a igualdade entre os gêneros e o rompimento com ciclo de preconceito. Concluindo que a falta de comunicação entre pais, professores e Estado, tendem a manter de forma consolidada a ausência da equiparação de direitos entre homens e mulheres.