Artigo Anais I CONAPESC

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

UTILIZAÇÃO DO PROCESSO DE SOLIDIFICAÇÃO PARA O TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORIUNDOS DA ARGILA NATURAL CHOCOBOFE

Palavra-chaves: ARGILA, EMULSÃO, RESÍDUO, SOLIDIFICAÇÃO, SOLIDIFICAÇÃO Pôster (PO) Engenharia Química
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Publicado em 01 de junho de 2016

Resumo

O alto custo do tratamento de efluentes contendo óleos e graxas oriundos principalmente das industrias, muitas vezes torna inviável o tratamento destes resíduos que são despejados sem nenhum tipo de tratamento.A solidificação constitui uma importante opção de tratamento para os quais os outros tratamentos apresentam limitações técnicas e/ou econômicas, sendo capazes de tratar as frações resultantes dos outros processos, por exemplo, lodos resultantes de estações de tratamentos ou de lagoas de sedimentação, e cinzas tóxicas resultantes da incineração.Este trabalho visa detectar dentre os corpos de prova produzidos, qual apresentou-se mais eficaz na obtenção de um produto final com boa integridade, durabilidade e capaz de oferecer boa imobilização dos contaminantes. Inicialmente foram produzidas emulsões óleo/água com concentração de 500mg/l.Posteriormente adicionou-se 2 g de argila chocobofe natural a 100 ml das emulsões e levou-se o conjunto (emulsão óleo/água + argila natural) para a agitação mecânica de 300 rpm durante 3 horas, de forma a garantir o equilíbrio do sistema.O resíduo gerado a partir da remoção óleo/água foi incorporado nos corpos de prova com a proporção de cinco partes de areia e uma de cimento.Posteriormente foi realizado a caracterização da argila natural através da Difração de Raios X (DRX) e testes de resistência à compressão utilizando os corpos de prova segundo a norma ABNT NBR 7215.A partir da técnica de difração de raios X, foi possível comprovar a integridade da argila em análise,indicando que a mesma pôde ser utilizada na remoção óleo/água para a produção do resíduo sólido e posteriormente incorporada no processo de solidificação.Os resustados obtidos a partir dos testes de resistencia indicam que ao dobrar a quantidade de resíduo incorporada no corpo de prova de 5% para 10% a quantidade de água também aumenta na confecção do corpo de prova consideravelmente.Observou-se ainda que um aumento na quantidade de resíduo incorporado no bloco monolítico diminui a resistência do mesmo a níveis críticos, próximo do limite aceitável para disposição em aterro sanitário.

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