A sexualidade é um aspecto da aprendizagem que exige cautela e conhecimento. Para tanto é necessário um olhar atencioso e crítico para lidar com assunto na escola. Por isso a pessoa do(a) gestor(a) escolar configura uma peça indispensável para a exposição do assunto na escola. Assim é necessário que este(a) profissional seja capacitado para assumir tal cargo. E parte dessa capacitação advém da formação profissional oferecida palas faculdades e eventos de formação continuada segundo orienta a legislação brasileira educacional. A gestão democrática, é uma pauta que deve criar espaços para desenvolver ações educativas na escola e isso faz parte do papel do(a) gestor(a) escolar. Por se perceber uma ausência da temática da sexualidade na escola é que se faz indispensável mais formação para os(as) profissionais que estão lidando com um público tão ansioso de informação quando o assunto é sexualidade. Daí a inclusão da temática nos Planos de Educação em vigor nessa próxima década. Integrando os Temas Transversais propostos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais, lançados em 1998, a Orientação Sexual é um assunto que desperta a curiosidade de todos os sujeitos envolvidos no processo educacional. No entanto, há profissionais que não se sentem seguros para debater o assunto em sala de aula com seus/suas alunos(as) e/ou com os colegas de trabalho acarretando uma ausência do programa no currículo da escola.