O óleo residencial depois de usado perde seus nutrientes, adquire uma aparência escura, fica viscoso e quanto mais utilizado mais odor desagradável ele libera e por não se misturar com a água, a presença desses óleos nos rios cria uma barreira que dificulta a entrada de luz e a oxigenação da água, comprometendo assim, a base da cadeia alimentar aquática e a ocorrência de enchentes e ao aquecimento do planeta. Diante deste contexto esta pesquisa teve como objetivo estudar a reciclagem de óleos vegetais pós-consumo residencial como uma das alternativas de sustentabilidade ambiental através de uma pesquisa descritiva. O levantamento dos dados ocorreu em uma pesquisa bibliográfica com citações de autores quanto à sustentabilidade e a importância da reciclagem do óleo de cozinha para o meio ambiente. O óleo residencial é utilizado há muitos séculos e com o decorrer da história muitos foram os problemas causados ao homem e ao meio ambiente. A reciclagem é uma forma de prevenir estes problemas. O óleo de cozinha pode ser armazenado e reutilizado de várias maneiras: para fabricação do biodiesel e do sabão caseiro. O óleo residencial é prejudicial ao meio ambiente e quando jogado na rede de esgoto causa entupimentos, havendo a necessidade do uso de produtos químicos tóxicos para a solução do problema. Assim, para contribuir com o meio ambiente e para a sustentabilidade, muitas empresas estão buscando alternativas para evitar que o óleo de cozinha usado seja lançado na rede de esgoto, várias cidades em todo o Brasil têm criado métodos de reciclagem. Diversas são as possibilidades de reciclagem do óleo de fritura, entre outras finalidades destacam-se a produção de resina para tintas, sabão, detergente, glicerina, ração para animais e biodiesel.