O presente trabalho procura analisar a atividade desenvolvida pelo grupo de Capoeira Angola Mandiga em parceria com o Centro de Educação da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), que se materializou em uma prática compromissada com a socialização dos saberes que permite à reflexão crítica contextualizada, relativa à cultura afro e sua trajetória libertária. Para tanto, utilizamos fontes que circulam entre a tessitura teórica e os saberes populares. Além disso realizamos pesquisa de campo através de entrevistas. Compreendemos que essa prática educativa conduz a um diálogo entre a arte da Capoeira Angola e a Pedagogia libertária.