Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

PROFESSORES/AS QUE ENSINAM MATEMÁTICA: COMO A FORMAÇÃO CONTINUADA POTENCIALIZA A PRÁXIS PEDAGÓGICA?

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

O processo de formação de professores é fundamental para a construção ontológica na constituição na nossa humanidade, pois entendemos que é a partir dele que a práxis pedagógica é refletida e reconhecida. É nesse sentido que anunciamos a nossa perspectiva teórica imbuída na dimensão crítica a partir da Pedagogia Histórico Crítica, onde a práxis é o movimento que proporciona uma reflexão autocrítica que permite que transformemos nossa subjetividade por meio das atividades que objetivam nossa vida (Martins, 2015). Logo, esse trabalho é fruto de uma experiência enquanto formadoras de professores que ensinam matemática, compreendendo que a construção da dimensão formativa acontece no processo de estar nessa nova função, entendendo que a práxis, além de pedagógica e de contribuir diretamente na atuação em sala de aula, também acontece nas múltiplas dimensões do ser professor, inclusive nas diversas atuações nos espaços educacionais. Sobretudo, avançamos no debate sobre a formação na área de matemática, por perceber que é uma área do conhecimento que traz afetações sensíveis diante das experiências enquanto alunos de matemática. É nesse sentido que direcionamos nossa análise à roda de conversa proposta sobre as memórias (desenhadas) pelos professores de 4º ano, que atuam em escolas públicas municipais do agreste meridional, quanto as experiências tidas na infância e como elas afetam o seu fazer pedagógico diário. Concluímos a partir da experiência realizada que para dimensionarmos novas possibilidades de mudança da práxis é fundamental acessarmos as nossas construções subjetivas, visto que os relatos dos professores, em sua maioria, tratavam de traumas de determinados conteúdos da matemática na infância que ora contribuem para tentarem fazer uma prática diferente do que viveram, ora paralisam sem saber como transformar aquelas memórias. É nesse sentido que a formação de professores deve atuar, na compreensão e entendimento de uma práxis que mobilize novas possibilidades da construção subjetiva da nossa profissionalidade.

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