Artigo Anais do II Simpósio de Educação em Saúde na Escola

ANAIS de Evento

ISBN: 9786552220431

SAÚDE MENTAL NA PERSPECTIVA DO USO EXACERBADO DOS APARELHOS ELETRÔNICOS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

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Publicado em 22 de julho de 2025

Resumo

Introdução: O Programa Saúde na Escola (PSE) contribui para a formação dos estudantes da rede pública de educação, e a saúde mental figurou como prioridade no ciclo 2023/2024. Durante a experiência no Programa de Residência em Saúde Coletiva da Universidade Federal Rural de Pernambuco, foi desenvolvida atividade para estudantes da Escola Municipal Jardim Primavera, em Camaragibe. Objetivo: Tratar da saúde mental, dentro do que propõe o PSE, na perspectiva do uso exacerbado dos aparelhos eletrônicos. Método: Ação formulada seguindo princípios da educação popular, incentivando a participação dos educandos no processo, guiada pela exibição de materiais gráficos. Foram produzidos cartazes que seguiam a lógica do semáforo, com tempos de uso de tela por dia, e alguns outros com malefícios do uso sem limites, que influenciam na saúde mental: insônia, dificuldades no desenvolvimento, problemas de visão, sedentarismo e acesso a conteúdo impróprio. Resultados: Contemplou aproximadamente 240 crianças, entre 1° e 5° ano, nos turnos manhã e tarde, sendo quatro turmas por turno. Quando pediu-se para que os estudantes levantassem as mãos nos horários de uso em que se enquadraram, pela votação por contraste, foi possível perceber que a maioria dos participantes faz uso de telas por um tempo igual ou superior a 2h por dia. Em se tratando dos malefícios, muitos relataram que já sofreram ou sofrem algum dos supracitados, sendo mais mencionados o sedentarismo e o acesso a conteúdo impróprio. Conclusão e contribuições: O relato divulga perspectiva diferenciada da saúde mental a ser abordada com crianças e aproxima o tema às suas rotinas. A metodologia consegue guiar ações dentro de outras temáticas, considerando-a como uma espécie de aprendizagem baseada em problemas, no sentido de ter possibilitado que as crianças compreendam a ligação entre o uso excessivo de telas e seus prejuízos, e passem a fomentar atividades offline para o bem-viver.

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