Artigo Anais do X Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

POLÍTICAS PÚBLICAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA): DESAFIOS E OPORTUNIDADES

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Publicado em 08 de novembro de 2024

Resumo

O estudo analisa as políticas públicas para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil, destacando sua importância para promover inclusão e equidade educacional. Essas políticas são essenciais para oferecer oportunidades educacionais a indivíduos que não concluíram a educação básica na idade apropriada, considerando as realidades socioeconômicas dos alunos, muitos dos quais enfrentam desafios significativos para retomar os estudos. Utilizando uma abordagem qualitativa, descritiva e bibliográfica, o estudo baseia-se em autores renomados como Freire, Soares, Pinto e Araújo. Freire argumenta que as políticas públicas para EJA devem promover a emancipação e o desenvolvimento crítico dos alunos, capacitando-os para uma participação ativa na sociedade. No entanto, Soares destaca que a implementação dessas políticas enfrenta desafios significativos, como a necessidade de formação contínua dos educadores e a adaptação curricular às necessidades específicas dos adultos. Pinto observa que, apesar dos esforços governamentais, ainda há uma alta taxa de evasão, atribuída a fatores socioeconômicos que dificultam a permanência dos alunos no programa. Araújo discute que os benefícios das políticas de EJA incluem a melhoria da autoestima dos alunos, aumento da empregabilidade e maior inclusão social. Entretanto, a eficácia dessas políticas depende de uma abordagem integrada, que considere as realidades e os desafios enfrentados por essa população. Conclui-se que, para superar os desafios e promover um ambiente de aprendizagem inclusivo, é essencial oferecer formação contínua para educadores, adaptar o currículo e fornecer suporte socioeconômico. Assim, o ambiente de aprendizagem se torna mais inclusivo e flexível, permitindo que todos os alunos, independentemente de suas circunstâncias, atinjam seus objetivos educacionais. Portanto, gestores públicos e educadores devem trabalhar em conjunto para criar um ambiente de aprendizagem mais inclusivo e adaptado às necessidades dos jovens e adultos, promovendo, assim, a inclusão e a equidade educacional.

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