O presente trabalho centra-se na análise de dois documentários, “Crip Camp (2020)” e “Um lugar para todo mundo (2021)”, no contexto do Estágio Supervisionado III do curso de Ciências Sociais da Universidade Estadual do Ceará, realizado em 2023. Neste quadro específico, os filmes são vistos através de um duplo prisma: primeiro, como uma representação das experiências de indivíduos com deficiência (Diniz, 2006); em segundo lugar, como as experiências individuais e coletivas retratadas nos filmes nos ajudam a repensar o modelo educacional vigente (Mantoan, 2023). A abordagem da análise é qualitativa ao justapor ambos os documentários – buscando pontos em comum e disparidades em sua representação. Os direitos de acessibilidade e integração social dos indivíduos foram identificados através dos elementos-chave de cada projeto. Essa compreensão crítica tem como objetivo desvendar como as diferentes narrativas sobre a deficiência podem influenciar nossa percepção e, consequentemente, impactar nosso comportamento nas esferas educacional e social. Esse estudo explora as diferentes narrativas sobre a deficiência e a sua influência na nossa percepção e, consequentemente, no nosso comportamento nos campos educacionais e sociais. Assim, a educação inclusiva é vista como uma estratégia básica para garantir que todos obtenham informações e oportunidades, independentemente de suas condições físicas e cognitivas. Desenvolver um ambiente de aprendizagem que defenda a diversidade como um valor, permitindo que cada indivíduo se desenvolva plenamente; tal contribui para a justiça na sociedade onde a diferença é notada de forma positiva e não como um obstáculo. A análise dos documentários sublinha a necessidade de revolucionar as esferas educativas e sociais – garantindo que a inclusão seja eficaz e que valorize a diversidade. a diversidade.