Os espaços não formais de aprendizagem oferecem uma gama diversificada de oportunidades para adquirir conhecimento de maneira dinâmica e interativa. Eles também permitem uma abordagem didática que pode tornar o aprendizado mais acessível e interessante pra diferentes tipos de aprendizes, a citar das oficinas de artes, museus e afins, sem distinção de área específica. A educação ela tem exigido dos professores uma didática que perpasse as paredes das escolas, na busca de abordagem mais dinâmica e envolvente, que incorpore atividades variadas para atender as necessidades de diferentes tipos de alunos. Essa busca pela multiplicidade de métodos de ensino visa proporcionar experiências de aprendizagem mais ricas e significativas. A Oficina de Francisco Brennand na química das esculturas arquitetônicas proporciona uma compreensão clara das reações envolvidas, destacando o diferencial do seu trabalho. Ele une arte e ciência de forma singular, permitindo aos discentes explorar os processos químicos por trás das obras, seja ela a óptica, a porosidade, textura, plasticidade e toda a cadeia da reação química. Compreender a magnitude dos processos químicos presentes nas obras de arte não só enriquece o conhecimento científico do aluno, mas também estimula o pensamento crítico e cognitivo. O objetivo é buscar na qualificação por meio das observações das ciências naturais, para que se consiga identificar nesses espaços uma ambiente preciso de ciência. Essa abordagem, reflete uma exploração da interseção entre arte e ciência.