Esta pesquisa apresenta uma discussão referente a escolarização das pessoas com deficiências, transtornos, síndromes e altas habilidades como um direito social. O estudo faz parte das pesquisas do Programa de Pós-Graduação, Mestrado Profissional em Educação Inclusiva (PROFEI) da Universidade Estadual do Paraná e ao Espaço de Estudos e Pesquisas em Educação, Direito e Inclusão (Epedin) da Universidade Estadual do Paraná - Campus União da Vitória. Considerando que a escola é um local para propagar a cultura do direito, a seguinte pergunta permeia o problema da pesquisa: Como a escolarização das pessoas com deficiências, transtornos, síndromes e altas habilidades têm sido efetivada como direito social? Assim, a pesquisa objetiva analisar os processos históricos de escolarização das pessoas com deficiência como um direito social, bem como identificar estratégias pedagógicas colaborativas que favoreçam a educação dos sujeitos de direito, numa perspectiva inclusiva. O referencial teórico do estudo da temática proposta, de cunho bibliográfico, qualitativa, exploratória e descritiva, se respalda nas obras dos(as) autores(as) Candau (2013); Benevides (2001); Mantoan (2003); Mendes (2023); Kassar(2011); Vilaronga (2014); Zerbato (2018). Deste modo, compreendemos que a escola necessita construir um trabalho colaborativo, desenvolvendo projetos que visem a vivência dos direitos humanos, pautando-se na educação inclusiva. Assim, alcançar práticas educativas inovadoras que atendam a subjetividade humana.