O presente trabalho, que se preocupa com a formação continuada, com o necessário debate e promoção de ações críticas, nas escolas, por meio das aulas de geografia, isto se justifica pelas práticas danosas contra o meio ambiente e respectivamente os grupos sociais inseridos no território. Os objetivos são: apresentar este processo e compreender o seu conceito mediante a reflexão da sua relevância e influência no ensino, na perspectiva do “bem viver”, uma vez que a formação continuada está sempre renovando-se, tratando e compartilhando conhecimentos e saberes que agregam ao trabalho docente e a aprendizagem dos discentes. A pesquisa desenvolveu-se por meio da análise bibliográfica e documental, fundamentada de forma qualitativa, subsidiada por autores, como por exemplo: Paulo Freire, Milton Santos e Callai, tendo em vista que a geografia e a pedagogia política contribuem para decurso de ensino-aprendizagem. Espera-se mostrar com os resultados obtidos nesta pesquisa, que o processo de formação continuada para os professores/as de geografia, contribui para dinamicidade, autenticidade, finalidade e a perpetuação de uma educação popular, acessível e territorializada. A perspectiva do “bem viver”, concomitantemente a pedagogia política, necessita de meios e processos presentes nos diálogos, nas trocas, nos aprendizados, nas informações obtidas no momento de formação continuada.