O presente trabalho discute o relato de experiência vivenciado com um aluno diagnosticado com Autismo, na faixa etária de 7 anos de idade, inserido em classe regular de ensino, em uma turma de 2° ano do ensino fundamental em uma escola privada do município de Garanhuns-PE. Dessa forma, analisamos como se dá o processo de ensino e aprendizagem nas aulas de matemática a partir da utilização da calculadora na resolução de problemas matemáticos presentes nas estruturas aditivas da teoria dos campos conceituais de Gerard Vergnaud, trazendo-o como um instrumento capaz de auxiliar no processo de construção de conceitos básicos e aprendizagens matemáticas. A proposta foi apresentar a calculadora como uma ferramenta assistencial nas aulas de matemática e nas mais diversas atividades realizadas em sala de aula. Os resultados alcançados, apontaram para a construção da autonomia, de conceitos e resolução de problemas básicos que estão presentes na teoria dos campos conceituais, além de fazer com que a criança se motivasse a participar das aulas de matemática relacionadas a seu cotidiano e a realidade.