Artigo Anais IX CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

PERCEPÇÃO DE MÃES SOBRE A EMPATIA AFETIVA DE ADOLESCENTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA E COM DESENVOLVIMENTO TÍPICO

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Publicado em 11 de dezembro de 2023

Resumo

Transtorno do Espectro Autista (TEA) se refere a um conjunto de sintomas que implicam em déficits para desenvolver, manter e compreender relacionamentos, bem como na reciprocidade socioemocional, sendo um distúrbio do neurodesenvolvimento, segundo DSM – 5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais). A empatia afetiva está relacionada com a capacidade de sentir e se conectar com os sentimentos das outras pessoas. Os estudos mostram que pessoas com TEA podem apresentar esse tipo de empatia preservado, mas ainda há aspectos que precisam ser esclarecidos, dessa forma, mostrou-se essencial uma análise aprofundada. O objetivo dessa pesquisa em andamento é o quanto mães percebem que seus filhos adolescentes autistas apresentam empatia afetiva em comparação com o desenvolvimento típico, visando ampliar as intervenções terapêuticas referente ao desenvolvimento empático, juntamente com a relevância da temática, o que pode potencializar a empatia referente à pessoa com diagnóstico de TEA. A amostra, até o momento, conta com 26 mães de adolescentes (14 a 16 anos) diagnosticados com TEA e com 17 mães de adolescentes (14 a 16 anos) com desenvolvimento típico, seguindo todos os protocolos anunciados pelo Comitê de Ética (CAAE: 58608322.7.0000.5188). O instrumento utilizado está sendo uma adaptação do Interpersonal Reactivity Index (IRI) para que mães possam responder sobre os seus filhos, visando contemplar o componente afetivo (angústia pessoal e consideração empática) e questionário sociodemográfico para averiguar o perfil da mãe e de seu filho, também analisando individualidades clínicas dos adolescentes. Espera-se que não serão encontradas diferenças significativas nas médias do componente afetivo (com base na percepção das mães de adolescentes com TEA e com desenvolvimento típico). Também se espera que esse estudo progrida com visibilidade científica e técnicas para o desenvolvimento de habilidades sociais e socioemocionais.

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