Artigo Anais IX CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

EMPODERAMENTO FEMININO E A AUTOAFIRMAÇÃO DE IDENTIDADES NAS OBRAS QUEM TEM CRESPO É RAINHA DE JARID ARRAES E MEU CRESPO É DE RAINHA DE BELL HOOKS

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Publicado em 11 de dezembro de 2023

Resumo

Desde as primeiras gerações, a desigualdade de gênero é uma realidade que afeta os corpos femininos, pré-estabelecendo padrões fixados acerca do que é e como ser mulher, através da hegemonia branca e burguesa. Nas primeiras obras literárias em que há uma tentativa falseada da representação feminina, é possível notar que a imagem é interpelada pelo machismo e a misoginia, no controle de corpos estereotipados e identidades pré-fixadas. É somente por meio da autorrepresentação que esse cenário começa a ser modificado, quando as mulheres alcançam o espaço de escritora e recriam novas narrativas. Como é o caso da cearense e cordelista Jarid Arraes, no folheto de cordel intitulado “Quem tem crespo é rainha” e do livro infantil “Meu crespo é de rainha” da professora e escritora Bell Hooks, ambas as obras se constituem como corpus deste trabalho. Tendo objetivo realizar uma análise interpretativa e comparativa, a partir de uma metodologia de abordagem qualitativa, e de natureza bibliográfica, estabelecendo diálogos acerca do empoderamento feminino e da afirmação da identidade negra a partir do desvelar destes corpos. Essa discussão é realizada por meio das contribuições teóricas de Davis (2016), Evaristo (2009), Gomes (2008), Hooks (2005), Ribeiro (2017,2018), Wolf (2020), dentre outras autoras. Os resultados da análise realizada entre os textos permitem inferir que a escrita de autoria feminina, e principalmente, a representação e autorrepresentação das identidades negras nas obras em questão revelam escritas de resistência. Sendo também um um processo formativo e educacional de autoaceitação de suas raízes e identidades, buscando desconstruir estereótipos de beleza e incentivando outras meninas/mulheres a aceitarem suas identidades ao assumir suas matrizes e gerações.

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