Artigo Anais I CINTEDI

ANAIS de Evento

ISSN: 2359-2915

UM MEIO ALTERNATIVO PARA AS COMUNIDADES RURAIS A PARTIR DA IMPLEMENTAÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL CONTEXTUALIZADA

Palavra-chaves: EDUCAÇÃO, CONTEXTUALIZADA, DEGRADAÇÃO Comunicação Oral (CO) EDUCAÇÃO AMBIENTAL
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Publicado em 02 de dezembro de 2014

Resumo

Este artigo propõe algumas reflexões sobre as técnicas agropastoris (broca e queimada, destocamento, preparo do solo (lavra) e semeadura) utilizadas de forma inadequada pelos agricultores, em especial nos municípios de São Mamede e Patos, localizados no Estado da Paraíba. O objetivo deste é promover e divulgar a aquisição de conhecimentos na perspectiva da Educação Ambiental Contextualizada tradicional, para a compreensão da estrutura do meio rural compatíveis com a realidade vivenciada pelo campesino, relativo ao comportamento, relação e atitude amparado sob o meio ambiente do paradigma sustentável. A metodologia empregada embasou-se no método empírico-analítico utilizado por Gil (1999) e a técnica utilizada nesse estudo foi a exploratório-descritiva, baseada na pesquisa bibliográfica, documental e de campo (SAMPIERI, et. al., 2006). Os resultados demostram que as técnicas utilizadas e praticadas por estes atores sociais, se fazem sentir principalmente nos recursos naturais, intensificando a degradação das terras, especialmente quando os solos, por meio da exploração da cobertura vegetal, mau uso do solo e recursos hídricos. Além de serem propostas práticas sustentáveis no campesinato a partir da implementação da Educação Ambiental Contextualizada do Semiárido Brasileiro (SAB), enquanto espaço associativista e coperativista, sob o contexto de uma educação para a convivência com o SAB, baseado em estudos realizados pela a ASA (2010), Silva (2007), Küster & Marti (2010) e Gliessman (2005). A fim de aprofundar ainda mais as questões ligadas à relação entre o meio rural, as comunidades e impactos causados por meio de propostas ambientais, numa contextualização fomentada na forma de lidar e conviver com a seca e a terra sem desistir deste meio(evitando o êxodo rural), através de alternativas regionais e/ou locais, baseadas em trabalhos educacionais por meio das experienciais vivenciadas pelo o homem do campo, através da troca de conhecimento e experiências, cuja operacionalidade deve estar inserida sob o prisma da Sustentabilidade.

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