Artigo Anais VIII CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

JOGAR E ALFABETIZAR: OS JOGOS DE ALFABETIZAÇÃO COMO ESTRATÉGIA DIDÁTICA

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Publicado em 07 de dezembro de 2022

Resumo

No início dos anos 1980, os métodos de alfabetização tradicionais começaram a ser amplamente questionados. A divulgação da psicogênese da escrita são exemplos da imensa contribuição que as pesquisas realizadas neste período trouxeram para o processo de alfabetização, onde se passou a pensar sobre como a criança se apropriava da tecnologia da escrita. Desta forma, o presente trabalho, buscou refletir sobre como os docentes podem favorecer o processo de apropriação da escrita utilizando como estratégia os jogos de alfabetização. Nessa perspectiva, é importante que as crianças possam, desde cedo, vivenciar atividades que levem a refletir sobre as características do nosso sistema de escrita alfabética, de forma reflexiva, lúdica, inseridas em atividades de leitura e escrita de diferentes textos. Na alfabetização os jogos podem se constituir como poderosos instrumentos para que os alunos possam refletir sobre o sistema de escrita. Enquanto jogam, as crianças mobilizam saberes acerca do funcionamento da escrita, consolidando aprendizagens já realizadas e se apropriando de novos conhecimentos nessa área. Nos momentos de jogo, as crianças mobilizam saberes acerca da lógica de funcionamento da escrita, consolidando aprendizagens já realizadas ou se apropriando de novos conhecimentos nessa área. Brincando, elas podem compreender os princípios de funcionamento do sistema alfabético e podem socializar seus saberes com os colegas. Assim sendo, nessa pesquisa, buscando responder aos objetivos, utilizamos a metodologia qualitativa, com realizações de entrevistas e observações de aula com uso de jogos de alfabetização. Os resultados revelaram que as professoras reconhecem o valor dos jogos na alfabetização, mas sua baixa frequência nas rotinas e no planejamento indica que esse uso é elementar, sendo inúmeras as justificativas dadas para essa ausência. Portanto, os dados, sugerem ser preciso investir, na formação docente, em ações para fortalecer estratégias didáticas que abordam o ensino da escrita de modo reflexivo, não mecânico.

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